Anuncio 1

domingo, 11 de dezembro de 2016

21:23

Relatos Reais - Seguidores

Uma vez eu e meus amigos que adoram aventuras fomos parar numa senzala que tem aqui próximo de casa, em Queimados no RJ e nos municípios vizinho, também tem ruínas de senzalas. Diz as histórias que a cidade recebeu esse nome porque os escravos e serviçais que tinham lepra e doenças contagiosas eram trazidos pra morrer aqui. E eles faziam grandes fogueiras e os queimavam(ta explicado porque aqui é sinistro). Fomos la. No total eramos 4, fomos visitar e chegamos lá tinham muitos trabalhos espirituais. Muitos mesmo! Para amarrar e obriga los a fazer favores. Chegamos la e tiramos muitas fotos. Foi tudo normal. Ficamos 3 horas lá. No momento de vir embora "todos" sentimos náuseas, dor no corpo e as pernas ficando fracas e pesadas. Teve um dos meus amigos que começou a falar "não devíamos estar aqui. Eles não querem ser espetáculo. Eles vão nos ensinar a não voltar aqui. Estamos atrapalhando eles e atormentando o espaço. Porque disseram que ninguém liga pra o que eles passaram". Eu fiz uma oração. Rezamos em circulo e pedimos perdão pela forma que se sentiram. E não queríamos atrapalhar eles. O mal estar passou e nos dissemos a eles que entendiamos a revolta deles. Acendemos uma vela(porque eu precisava acender la) e viemos embora. No caminho tínhamos ido num lago de peixes abandonado. Dava para ver a senzala ao longe. E tinha uma mulher la de costas. Achamos que fosse alguém fazendo uma oferenda. Mas ela desapareceu muito rápido e daria tempo de ver ela sair porque não tem caminho a não ser o principal, porque ela fica envolta em maricá(uma arvore espinhosa). Achamos estranho mas fomos embora e passamos pela linha do trem (diga-se de passagem que lugar bizarro linha férrea). Fomos para nossas casas. A noite eu tive um pesadelo terrível que eu estava na senzala sendo enforcado por uma mulher negra, com a pele cheia de furúnculos. Ela voava me seguindo e me enforcava sempre. Eu me debati na cama. E acordei ouvindo alguém gritando comigo dizendo"era isso que você queria né? Ta achando bonito moço? Não volta lá!". E me enforcava forte! Quando eu acordei e tive posse total de mim a cama se mexeu como se um peso saísse de cima do meu corpo. A telha do quarto estalou como se quebrasse. Ai tudo acabou. Nesse mesmo dia falei com meu amigos e eles tiveram O Mesmo Sonho... nunca mais voltamos la. Não ainda...
Enviado por: Junior Moth

20:59

Relatos Reais - Seguidores

Minha tia me contou essa história que aconteceu com ela quando era criança.
Ela é seus pais foram pra uma casa, que ninguém da região tinha coragem de ir pra la, pois achavam mau assombrada, só que os pais da minha tia não sabiam desse boato; e eles também não acreditavam nessas coisas de espíritos (não tinham medo). Chegando a noite os pais da minha tia mandaram ela ir dormir num quarto sozinha, ela brigou querendo não ir mais eles mandaram ela ir de qualquer jeito, e mesmo sem querer ela acabou indo. Já era de madrugada e ela acorda, quando olha pro canto da parede vê, dois olhos vermelhos 

(cor de fogo), ela tenta gritar mais tá com tanto medo que não consegue fala, ela começa a se levantar da rede e quando da os primeiros passos, ela sente como se estivesse pisando em uma cabeça (ela chega a sentir os cabelo em seus pés) e ela desmaia. No outro dia ela conta a história a seus pais que ficam assustados, (pois ela não é de mentir).Os pais dela perguntam aos vizinhos se a casa tem alguma história que eles não conhecem, e os vizinhos dizem que ninguém da região tinha coragem de entrar na casa por ser mal assombrada desde o dia que um homem se enforcou lá. Juro como essa história é verdade me arrupiei desde o início até o fim.

Enviado por: Douglas Carneiro


20:43

Relatos Reais - Seguidores

Bem um caso que aconteceu comigo foi assim:
Estou eu acordado as 2h e alguns minutos da madrugada quando de repente eu durmo, logo após, eu sonho e no meu sonho, estou em uma floresta bem escura e de repente aparece um bode todo preto e com os olhos vermelhos, logo depois o bode se aproxima de min e quando ele chega bem na minha frente, algo na vida real puxa minha perna para de baixo da cama, já acordado com o puxão da perna eu rezo e falo, se tiver algo aqui comigo ou perto de min ordeno que Deus tire agora, de repente eu sinto um peso descendo sobre minhas costas e sobre as pernas, e em fim eu volto a dormir tranquilo.

Enviado por: Iggor Thorne

20:25

Relatos Reais - Seguidores

Um dos piores dias da minha vida foi quando fomos visitar uma amiga,eu e mais 3 amigos. A rua dessa amiga nossa é subindo um morro muito alto. Ela mora na ultima casa antes de terminar a estrada...
Nos fomos visita-la e eu e Danilo, um amigo meu ficamos curiosos com algo que parecia uma onda de ar quente num caminho depois da casa dela. Era difícil passar porque o matagal era alto. Fomos devagar... adentrando no mato... seguindo... aqueles pés de maricá despidos de folhagem, o céu nublado, mato alto e de la de cima da pra ver a cidade. Andamos por 10 minutos na escuridão até chegar numa clareira. Nessa clareira tinha vários objetos queimados em fogueira e uma estaca fincada. Logo atras tinham árvores enormes e estranhas balançando como se fosse em câmera lenta pela suavidade do vento. De repente meu amigo sensitivo vira pra mim e fala assim:"Junior! Você esta sentindo empurrões?"
Eu disse: Não amigo... não sinto nada!!
Ele me olhou abaixou a cabeça e ficou pálido igual leite. Eu segurei ele e nesse momento eu vi tudo na minha cabeça. Escravos fugindo, morrendo baleados, mulheres estupradas, mortas, homens em guerra de gangues. Capatazes matando escravos, torturando eles por fugirem. Barulho de tiro!! Gente gritando!! Ai olhamos um para o outro e um som das árvores falou na nossa cabeça:"Saiam!".
Nos corremos MUITO!!! Corri tanto que não acreditei que um gordo como eu pudesse correr tanto. Descemos fomos ate a casa de nossa amiga pra dizer o ocorrido... mal chegamos e ela disse:"nem precisam falar, seguiram vocês".
La no inicio do caminho se formava uma nevoa estranha... ia acumulando mais e mais... como se fosse uma enorme mancha no meio dele. Todos os cachorros da rua saíram de casa e rosnavam e uivavam na rua. Nos juntamos em 5 e começamos a rezar e pedir que aquilo não ultrapassasse as barreiras e não arruinasse a vida ou proteção de ninguém. Sei que uma hora depois de tanto rezar os cachorros acabaram de uivar e se recolheram. Mas ficaram silenciosamente mortais. Nem um latido se ouvia. Enquanto la no fim da rua se ouviam passos sem ter quem andasse. Ate mesmo uma igreja em construção estava sinistramente envolta em escuridão. Víamos sombras se mostrando e se escondendo rapidamente. Dois amigos passaram mal e outro entrou em atitudes estranhas. Suava frio, falava coisas desconexas e sentado no chão não levantava a cabeça só olhava pro chão a todo instante. Sobrou eu e Jéssica (a amiga) e tivemos que por em alto e bom som nossas orações e suplicas. Aumentando nossa fé e força para expulsar ou amenizar aquelas energias. Passados 50 minutos eles foram voltando 1 a 1 e nos ajudando. O ultimo foi nosso amigo sentado no chão que levantou, melhorou e ajudou-nos. As energias se dispersaram. Nos despedimos e voltamos para casa. No dia seguinte no celular desse nosso amigo, tínhamos gravado todos cantando uma canção feliz pra tirar o trauma daquela noite. No meio da gravação tinha um homem rezando em latim e assoprando no microfone do celular. E vozes baixas sussurrando e rindo....

Íamos apagar ou guardar. Mas um cara estranho demais nos assaltou. Levou tudo! Ate um livro que eu tinha, detalhe ninguém disse ter visto o homem na direção que ele foi correndo e nem sabiam que tínhamos sido assaltados. Mas a praça estava cheia.
Isso foi há 1 ano e 2 meses e 15 dias atrás, e digo que vou lembrar PRA SEMPRE....!!!

Enviado por: Junior Moth


19:56

Relatos Reais - Seguidores

Uma vez aqui no quintal que minha mãe mora, existe uma casa abandonada, muito sinistra. Ela fica fechada desde que muitas pessoas se mudaram de lá, porque não aguentam o peso dela. É muito sinistra!! Uma vez eu e dois amigos entramos nela e ouvíamos vozes de crianças.... como vindo dos vários cômodos da casa. Íamos saindo ate que boommm..!!!
Um barulho parecido com explosão aconteceu. Mal passamos pela porta e uma massa negra a cobriu por inteira. Parecia uma fumaça densa de borracha queimada. Ainda da p ver isso até hoje se olhar fixamente pra lá.

Enviado por: Junior Moth

19:45

Relatos Reais - Seguidores

Há uns 5 anos atrás eu era de uma religião filosófica chamada Wicca. Bruxaria moderna para os que preferirem. Eu tinha 26 anos.
Morava eu e meu companheiro. Como nós sempre fazíamos os rituais juntos, eu o esperava sempre para fazer os exercícios de mediunidade e orações e iriamos dormir. Isso todos os dias. Mas um belo dia ele não pode voltar pra casa, ficou de serviço. Eu fiz meus rituais e as orações. Mas senti no ar que algo estava errado... Talvez fosse porquê era minha primeira noite sem ele. Ou por medo... não sei. Tudo que lembro é que fui deitar as 23:40h... Minha casa era quase no alto de um morro, e bem grande para apenas duas pessoas. Muita neblina a noite que parecia estar submersa em neve.
Pois bem... depois de um tempo dormindo comecei a ter sonhos estranhos... Começavam a sair bichos das paredes, todos pretos, ratos, baratas, formigas... era muito real. 

Era uma viagem astral creio eu por que me via dormindo mas estava de pé na cozinha. De repente de trás da parede do fogão, abre um estranho buraco escuro e sai uma pantera preta com olhos de fogo... ela olha pra mim com seus dentes sujos de sangue e me ataca! Na hora eu acordei em desespero, fui ate a cozinha e nada vi. Volto devagar e apreensivo pro quarto e volto a cochilar. Em questão de minutos alguém bate na porta. Mas não ha ninguém. As paredes ressoam pancadas e eu entro em desespero e rezo, tudo o que sabia. Ai um som terrível passa por dentro da minha casa, sai pela janela e voa ao redor. Pareciam crianças, pessoas adultas, bichos e rugidos de fera, todos ao mesmo tempo, como se tivessem sentindo imensa dor. Na hora minha pressão subiu e eu desmaiei... só me lembro de acordar de manhã no chão, engasgando e corro pro banheiro... tinham 3 fios de cabelo na minha garganta... de onde vieram não sei...
Enviado por: Junior Moth

19:12

Relatos Reais - Seguidores

Isso se passou a uns 11 anos atrás, com meu irmão do meio. Eu nessa época deveria ter uns 8 ou 9 anos.
Bem, era uma noite de sábado e nossa mãe sempre ia a festas nesse dia. Por volta de umas 9:00 horas ela saiu junto com meu irmão e irmã mais velhos, ficando em casa somente ele, meu avô (já bem idoso) e eu. Nosso avô estava dormindo no quarto e nós na sala assistindo um filme na TV. Quando o filme terminou, fomos para o quarto e cada um deitou na rede. Eu logo peguei no sono, porém meu irmão ficou ouvindo música em um radinho pequeno que tínhamos em casa.
Passados alguns minutos, ele sente algo, abre os olhos e olha em direção à porta e viu uma pessoa semelhante ao nosso avô. Então, ele chamou:" Vovô? " E a coisa sumiu. Meu irmão se levantou e foi até o quarto do meu avô, no entanto, este estava dormindo. Meu irmão o acordou e perguntou se ele havia ido lá no nosso quarto e o nosso avô disse que não,..meu irmão gelou na hora e voltou correndo pro quarto. Na manhã seguinte, ele me contou o que tinha acontecido... que viu o nosso avô na porta do quarto, porém, aquilo não era ele. Então, o que era?

Enviado por:Elchlane Heilige

18:59

Relatos Reais - Seguidores

Creio que foi ha uns 12 anos. Férias escolares era sinônimo de praia e chegado a época, meus primos me convidaram para passar uma semana na casa que uma tia nossa havia alugado junto com mais 2 pessoas. Ou seja, iriam 3 famílias para lotar a casa, que ficava na praia.(O lugar chama-se Vila de Beja, fica próximo do município de Abaetetuba no interior do Pará). Aceitei prontamente o convite e chegando lá, notei que a casa era bem grande, toda de madeira, 4 compartimentos, mas não ficava exatamente na praia. Percebi que era uma espécie de vilarejo. Várias ruas de terra que se cruzavam e davam caminho até a praia, que por sinal é muito bonita. Na primeira noite fomos à praia e curtimos todos os shows que tiveram e voltamos pra descansar para o outro dia.
No outro dia, após as 20h, fomos somente os primos à praia. Curtimos bastante e resolvemos voltar pra casa em torno das 3:30h. Chagando na casa, como já estava lotado todos os compartimento de baixo, resolvemos dormir em um quarto que ficava no andar de cima. Acredito que guardaram o quarto pra quando chegássemos da rua. Colocamos vários colchonetes no chão e deitamos espremidos um do lado do outro. Éramos 7 se me lembro bem, 4 homens e 2 mulheres.
O sono veio e eu adormeci e creio que alguns minutos depois, eu me espantei com um grito altíssimo da minha prima que estava deitada perto da escada de acesso. Ela gritava que era pra ligarmos a luz. Prontamente levantei com mais um primo e ligamos o interruptor. Quando olhei pra ela (me arrepio até hoje quando me lembro da cena), o rosto dela estampava pavor, horror, medo...os olhos arregalados e chorando muito. Uma tia nossa subiu quase correndo as escadas pra saber o que tinha acontecido, levou ela para o andar de baixo e depois de alguns minutos ela voltou mais calma e nos contou o que tinha acontecido. Ela disse que quando dormiu, se espantou e viu alguém de aparência idosa em pé do lado dela e que estava olhando e rindo pra ela. Bom, o sono de todos se foi e ninguém mais dormiu.
Quando amanheceu, todos da casa se reuniram (os que estavam presentes no momento) e contamos o que havia acontecido. Uns acreditaram, uns ficaram neutros e outros debocharam e riram. E uma dessas pessoas que acreditaram, depois de algumas horas nos chamou para um canto da casa e nos contou a história dela. Ela disse que sempre quando é época de veraneio, ela é sempre a primeira pessoa a chegar na casa para poder arrumar tudo e esperar o povo chegar. Ela nos contou um dia que estava sozinha na casa e com seu filhinho de 4 anos. Depois de brincar com ele, jantaram e foram deitar assistir TV e dormir.
Ela acordou no meio da noite, a TV estava fora do ar e o filho dela não estava na cama. Ela levantou desesperada por quê a casa tava toda escura. Ela foi chamando o nome dele e ouviu um choro bem baixinho vindo do compartimento que tinha a escada que dava acesso ao quarto de cima. Chegando lá o filho dela estava no terceiro degrau da escada, sentado com as mãos no rosto, chorando. Ela o pegou no colo e levou de volta pra cama. No outro dia ela perguntou pra ele o que ele foi fazer na escada. Ele disse que se acordou e viu um velho chamando ele da porta, ele se levantou e foi atrás. Quando entrou nesse outro compartimento, o velho já estava subindo as escadas, e ele foi andando, e quando começou a subir as escadas, o velho sumiu na escuridão do quarto, ele parou na escada, ficou com medo, sentou e começou a chorar.
E foi então que a semana que era para eu passar nesse lugar, duraram menos de 3 dias.
Ainda hoje, às vezes dou uma volta por lá com meus primos e vejo a casa. Hoje está abandonada. Mas o passeio é “bate e volta” no mesmo dia!

Essa é a entrada da Vila de Beja. O vilarejo e a praia ficam passando as árvores!

Enviado por:Bruno André
18:42

Relatos Reais - Seguidores

Quando éramos criança, morávamos num bairro onde havia um velho que vivia bêbado. Esse velho saía andando pelas ruas, dizendo "pérolas" e cometendo uns atos engraçados, como por exemplo abraçar postes. Todo mundo conhecia aquele senhor, ele era a atração da nossa rua quando ele passava por ela. Pois bem,... Num belo dia eu estava no quintal da minha casa, estava no tanque de lavar roupas, eu tinha o costume de lavar os pés nesse tanque, eu subia e sentava nele, com os pés dentro da água. Esse tanque era "grudado" numa meia parede. Sentada nele dava para ver a rua de baixo, dava para ver o que tinha na rua abaixo a rua da minha casa,  podia ver quem passava por lá, e o que acontecia lá, enfim. Foi então que vi o tal velho bêbado nessa rua de baixo, e eu não perdi tempo e chamei minha irmã para ver pra gente rir dele juntas. Minha irmã subiu no tanque, mas não conseguia ver o velho porque ela era menor do que eu, não dava altura. Então eu como irmã mais velha e "forte" tive a ideia de levantar ela, para que ela conseguisse ver a tal rua de baixo.
 As duas ficaram em pé em cima do tanque, eu segurei minha irmã por trás e a levantei. Neste momento que eu a levantei, ela colocou os dois pés na meia parede que tinha em frente e empurrou, no intuito de fazer impulso para elevar o corpo. Neste momento que ela deu esse impulso, nós fomos para trás! Foi então que senti uma força nos levando de volta para frente, como se algo tivesse me empurrado evitando uma queda feia, talvez uma queda que traria sequelas, pois eu cairia de costas no chão com minha irmã em cima de mim, poderia fraturar a costela, bater a cabeça, enfim. Não tem como ter sido meu próprio equilíbrio, porque minha irmã empurrou muito forte e não teria como eu me equilibrar, eu estava com ela levantada nos braços, com o peso dela todo indo para trás junto comigo. Senti sim, uma força me levando pra frente, me empurrando de volta. 
Será que foi um anjo? Um espírito protetor? Deus? Não sei o que foi, mas sei que foi algo que quis nos proteger e agradeço por isso.
Enviado por:July Ribeiro

18:24

Relatos Reais - Seguidores

Em 2008 aconteceu algumas coisas meio que sinistras comigo também, morava com minha vó, só que meus avós ficavam mais na fazenda do que na cidade, era só eu e dois primos que ficavam na casa.Teve um dia muito chuvoso e eu estava sozinha em casa, então resolvi fazer algo para comer, quando entro na cozinha vejo a cabeça de uma pessoa em cima do balcão da cozinha, parecia que tinha esfaqueado e jogado ali em cima do balcão aquela cabeça, fiquei em choque fiquei sem falar com ninguém e sem dormir por uma semana.
Quando completou exatamente uma semana que tinha visto aquela imagem horrível na cozinha da minha vó, recebi a noticia que um amigo meu havia falecido a facadas na porta de sua casa.
Enviado Por:Janny Dantas

17:59

Relatos Reais - Seguidores

Quando assisti o filme "A Morte do Demônio" nova versão, assim que dormia, ou só cochilava, quando eu acordei eu comecei a ver bichos pretos tipo, caranguejos andando pelo chão e em cima da minha cama, procurava mas não achava nada. Acredite pois é verdade, não é muito assustador mas foi uma das coisas mais bizarras q aconteceu comigo. Com o tempo parou... Isso faz uns dois à três anos e até hoje não achei uma explicação.
Enviado por:Maura Siqueira



sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

02:06

Relatos Reais - Seguidores

Olá, sou de Umuarama-PR. Já aconteceu muitas coisas estranhas aqui em casa e principalmente com minha mãe. Sabe quando uma pessoa vê coisas que você não está vendo? Então, minha mãe já viu o espírito da minha bisavó umas 2 vezes e com dois meninos ao lado da cama dela ( que no caso representava eu e meu irmão ). Uma vez, minha bisavó aparecia alegre pra ela e no outro triste. E teve um dia também que minha mãe viu uma mulher e uma criança na casa dos meus tios, e eu estava junto com ela que acabou perguntando pra mim se eu tava vendo e no caso eu não via nada, até que ela perguntou pros meus tios se tinha mais gente na casa deles e eles dizem que não. Ai eu, minha mãe e minha vó resolvemos ir rezar juntos as orações do pai nosso e etc, e quando estávamos na metade do pai nosso, minha mãe viu um caixão azul na frente dela, e sentiu uma pessoa tocar no ombro dela, que em seguida minha mãe acabou gritando e mesmo, nem eu e nem minha vó vendo nada chamamos meu tio e quando ele chegou já tinha passado, resumindo ela tem dom de ver espírito e eu e o resto da minha família não. Hoje, isso não acontece mais, graças a Deus. E estou escrevendo isso me arrepiando inteiro!!

Enviado por:Albino Samuel

terça-feira, 22 de novembro de 2016

02:38

Relatos Reais - Seguidores


O relato que contarei aconteceu com meu irmão.



PARTE 1


"Nessa época ele morava no Gama (Brasília). Trabalhava como pedreiro numa construção de grande porte, almoçava na própria obra e retornava pra casa por volta das 6:00 da tarde. Ele sempre deixava um dinheiro extra em casa, pois chegava cansado e não tinha disposição pra fazer a janta. Então, era de costume jantar fora, num restaurante la próximo. Quando retornava a seus aposentos, ligava a TV, assistia um pouco e depois ia dormir. Essa era a sua rotina.
Mas certo dia, aconteceu algo diferente. Ele discutiu com um colega de trabalho e ficou o dia todo estressado por causa disso. Acabado o expediente, foi pra casa, tomou banho e foi jantar. Assim que tinha acabado de chegar do restaurante, deitou-se na cama, ligou a TV e depois de alguns segundos ouviu bater na porta.



PARTE 2


"... Ele calmamente foi ver quem era, porém não tinha ninguém. Voltou pro quarto e novamente bateram na porta. Ele foi lá de novo não tinha ninguém. Assim que virou as costas e estava subindo a escada, batem a porta de novo. Ele já irado falou: "Se for Deus ou o diabo, a gente se acaba agora". (Ta aí algo que ele se arrepende de ter falado até hoje). E assim que ele abriu a porta, uma insuportável força o arremessou ao chão e lá o deixou como que paralisado. Ele sentiu dores no corpo como se os seus ossos estivessem sendo quebrados e vozes gritando ao seu redor. Isso pode ter durado uns 10 a 20 minutos. Quando conseguiu se mexer, saiu correndo em direção a rua sem olhar para trás. No entanto, aquilo que aconteceu era só o começo.
Ele parou em frente a um supermercado e tirou os sapatos e carteira e deixou-os no chão, próximo ao portão de entrada. Continuou a andar sem rumo e de repente passou a ouvir os gritos novamente, então atormentado rasgou suas vestes e começou a correr nu pela cidade. Havia algumas pessoas na rua e ligaram para a polícia dizendo que tinha um "louco drogado" correndo nu na rua. A polícia rapidamente chegou e passou a persegui-lo. Então, ele pulou o muro de uma casa e lá se deparou com 2 Pit bulls pretos. Ele sentiu um grande medo e os cães começaram a morde-lo, de repente ouviu uma voz dizer:" não tenha medo que eles não lhe farão mal algum". Nisso, ele conteve o medo e os cães pararam de morder ele.
Os policiais vendo aquilo, pediram para ele sair de la senão os cachorros poderiam matá-lo. Quando meu irmão olhou para os PMs, viu no rosto deles expressões demoníacas, do qual o fez ficar com medo e novamente os cães começaram a morde-lo. Os policiais atiravam balas de borracha, mas os cães simplesmente não reagiam a elas. Meu irmão tentou controlar o medo por não olhar para os rostos dos PMs e os Pit bulls pararam de morde-lo. Daí, um outro policial surgiu em meio àqueles e pediu pra que ele saísse de lá, pois ficaria tudo bem.



PARTE 3


Meu irmão o obedeceu, pois viu na sua face uma expressão angelical. Mas, assim que ele pulou o muro, os outros PMs o seguraram, bateram nele com o cassetete, o jogaram num "camburão" e o levaram para o hospital devido aos ferimentos feitos pelas mordidas dos cães.
Lá no hospital, quando abriu os olhos se deparou com a criatura horrenda querendo enforcar-lhe, nesse instante surgiu uma outra criatura, que mais se assemelhava a anjo, fez a criatura horrenda sumir e disse a meu irmão:"não se preocupe, tudo ficará bem." Então, ele voltou dormir.
Desde esse dia, ele não foi mais o mesmo. Vive trancado em casa, vê coisas, ouve vozes, tem pesadelos.

Enviado por: Elchlane Heilige


01:53

Relatos Reais - Seguidores

Eu quando era pequeno vi meu pai morrer na minha frente, ele morreu na cama da minha mãe, fiquei em estado de choque por quase dois meses e quando voltei pra casa, ele já tinha sido enterrado. Então um dia eu estava tomando banho, e a chave de força desarmou, e a fumaça do chuveiro se formo como se fosse um homem dentro do banheiro, na hora eu sai correndo pelado pra rua, depois minha vizinha viu meu pai sentado na cama da minha mãe. E até hoje sinto arrepio dentro da casa da minha mãe.

Enviado por: Cesar Flavia

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

00:14

Relatos Reais - Seguidores

 Aconteceu 2 coisas comigo muito loucas, a primeira eu tava dormindo com minha ex namorada que é wicca,eu acordei era umas 6 da manhã pra trabalhar, virei paro o lado da minha cama e vi uma menina bem no cantinho, de cabeça baixa olhando para minha namorada e perguntei. Amor porque essa menina ta fazendo no meu quarto?
Minha namorada respondeu ,"vai dormir menino"  fiquei pensativo, mas deixei pra lá.
 
 A segunda aconteceu depois que, eu terminei com essa menina wicca. Nós terminamos só que ela não gostou muito, ai tipo depois de um tempo eu encontrei um saquinho com ossos de galinha na minha porta de casa, tipo eu nem liguei, simplesmente joguei fora. Então em uma quarta feira eu acordei e fui na sala da minha casa, liguei a TV e fiquei assistindo o jogo, mano quando eu olhei pra minha porta do banheiro eu vi uma pessoa bem alta dos cabelos longos olhando diretamente pra mim, era bem magra, eu fiquei paralisado e ainda falei com a coisa, ela ficou olhando para lados, eu corri acendi a luz e essa coisa sumiu, fiquei uma semana dormindo de luz acesa e contei essa história para minha mãe, ela disse que era magia negra que fizeram pra mim. 

Enviado por: Lucas Ferreira 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

21:08

VESTIDO DE CASAMENTO



Em 1849, uma garota de uma família rica chamada Anna Baker se apaixonou por um trabalhador pobre. 
O pai da Anna, Ellis Baker, se recusou a deixar ela se casar com o cara, fazendo com que o cara fosse embora da cidade onde moravam, Altoona, no estado da Pensilvânia, condenando a filha a uma vida de solteira. 
Anna ficou tão revoltada com o pai que ela nunca mais se apaixonou e nem casou, e morreu em 1914.
Antes do pai dela mandar o seu amor embora, Anna tinha escolhido um vestido de noiva com o intuito de vesti-lo no dia de seu casamento. 
Quando o casamento não aconteceu, outra mulher de uma família igualmente rica, Elizabeth Dysart, comprou o vestido e usou ele em seu casamento. 
Anos depois, o vestido foi doado pra uma sociedade que doou o vestido pra um museu que foi feito na mansão dos Bakers. 
O vestido foi colocado no quarto da Anna, por trás de uma porta de vidro. Os visitantes do museu alegam que o vestido se mexe sozinho, especialmente durante noites de Lua cheia. O espelho vai de um lado pro outro, como se uma noiva estivesse vestindo ele e se admirando no espelho. 
Pesquisadores que procuraram por possíveis causas científicas não encontraram nada.
Ninguém tem certeza do porque que o vestido se mexe sozinho, mas alguns falam que, no final de tudo, Anna pegou o vestido de volta.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

22:37

Relatos Reais - Seguidores

Eu sempre fui uma criança assombrada.Vou contar um episódio de minha adolescência. Estava eu terminando de me arrumar para ir ao Colégio no meu quarto. Meu pai havia construído o banheiro mais alto que o resto da casa ,então colocou um bloco para a gente poder subir e fazia um barulho peculiar, pois era irregular.Até hoje lembro perfeitamente desde barulho. Então, estava eu me arrumando e ouvi a porta da sala abrir e fechar ,ouvi Passos e o barulho do bloco.Saí do meu quarto e fui ver quem era .A porta do banheiro estava aberta e pensei que era meu irmão. Chamei umas duas vezes e não tive resposta Então olhei .Não tinha ninguém. Veio em minha mente chamar uma vizinha que chamarei Maria ,por questões óbvias. Fui até a casa dela e pedi que ficasse em casa comigo até Eu terminar. Agradeci e fui para a escola. Alguns dias depois chegou uma carta para a mãe dela dizendo que o "José ",primo dela , que eu conhecia, havia falecido. Depois de algum tempo conclui que ele queria de alguma forma avisar ou se despedir.


Enviado por: Sandra dos Santos

22:33

Relatos Reais - Seguidores

Esse relato aconteceu com minha prima.
Ela sempre é uma pessoa ambiciosa, curiosa e acredita nessa coisa de signos. Certo dia, ela estava folheando uma dessas revistinha de signos e viu algumas simpatias e feitiçarias que poderiam ser feitas pela própria pessoa em casa. E uma dessas simpatias era pra "encher a casa de móveis", ter uma casa melhor. Nesse momento, a ambição falou mais algo que a razão... e lá foi ela dar início ao ritual (sei lá como se chama isso).
A simpatias consistia em colocar umas coisas nos cantos casa (não lembro-me que coisas eram essas). Ela me disse que assim que começou a colocar as coisas nos cantos da sala, sentiu uma fraqueza e como se tivesse alguém puxando ela para baixo. Tentou soltar-se, porém estava sem forças para isso. Começou a ficar desesperada e falou: "O que isso meu Deus?" Então, nesse instante, tudo voltou ao normal. Ela imediatamente pegou todas as coisas que tinha colocado nos cantos da casa e as queimou. Agora, desde que isso aconteceu, ela nunca mais quis mexer com coisas do capiroto.
Aí fica dica: "Não mexa com aquilo que você não conhece" E minha prima aprendeu isso na pele.


Enviado por:  Elchlane Heilige

22:30

Relatos Reais - Seguidores

Em 2009 eu tinha estudado em uma outra escola Gilberto Alves da Silva , lá eu não tinha muitos amigos ainda , Samuel ele era um pouco mais velho que eu dois anos mais velho eu e ele jogávamos vídeo game , jantava lá em casa , passei dos anos naquela escola mais aí me enganei da amizade dele ,lembro ate hoje o que ele disse , eu tinha dito a ele "o mano vamos lá na igreja com meus pais faz um tempo que não vou a igreja " Samuel tinha dito com uma voz tão fria "rezo só para um deus, meu deus ele que me faz forte você pode ir lá na sua igreja eu tô fora" fique sem conversar com ele seis meses ,mas depois as provas da escola começarão a ficar complexas então tivemos que unir de novo para passar da terceira etapa da escola, depois ele me disse mano vou ter que ir a igreja que eu frequento ,ai eu disse deixa a chave comigo seus pais nem vão saber aí ele de boa então . Era 00:00 entrei no quarto dele tinha uma posteres estranhos nada entrei no quarto dos pais dele nada eu saí da casa dele mas eu não tava tranquilo, para minha sorte olhei para a janela uma figura horrorosa com chifres começou a sussurrar pra mim yor yor yor yor yor eu comecei a correr mas tava lento pensei estar sonhando mais o professor de biologia tava passando na rua e me pegou antes de eu caí e falou Jonathan você tava olhando para aquela janela que nem menino bobo eu tava tentando falar não pro...fé...ssss mas as palavras não saia ele me colocou no ombro e me levou pra casa , meu pai já começou falando "falei que esse menino não valia nada os pais dele não vão a reunião de pais e acabei de saber SABE QUE IGREJA ELES FREQUENTÃO A DE SATAM eles fazem pacto com o diabo filho eu e o professor que também estava olhando eles a tempo sabíamos disso a tempo agora desde agora não quero que fale com ninguém da família dele.Nunca mais tive um amigo nunca agora desde hoje estou numa escola de funkeiros e tenho um amigo que curte futebol que não vai a uma igreja do satã. Meu conselho "faça amigo mas não apegue muito pode acabar como eu desde já.

Enviado por: Jonathann Patrick


22:08

Relatos Reais - Seguidores

Eu sou do interior e nesse interior tem um forró conhecido como forró da bala obs.: até nesse dia eu não acreditava em fatos sobrenatural
Eu cheguei do meu trabalho mais ou menos umas 22:00 hora da noite minha irmã já tava me esperando para ir para o forró da bala quando eu tava tomando banho escutei uma risada muito assustadora só que eu não liguei terminei o banho nos arrumando e fomos para o forró ficamos no forro até unas 3:40 da madruga e quando a gente estava vindo embora eu vi uma coisa muito feia esperando talvez uma pessoa sair daquele canto só que para todo canto que minha irmã ia essa coisa acompanhava ela quando a gente vinha embora essa coisa pulou em cima dela e veio o caminho todo sentada em cima dos ombros delas e com uma risada horrível e minha irmã reclamando do peso nos ombros quando a gente chegou na beira da estrada para atravessar para casa essa coisa sumiu até aí tudo bem quando a gente entra em casa alguma coisa bate na porta 3 vezes quando vou abrir não tem nada isso se repete umas 4 vezes a última vez quando eu abro era uma coisa toda coberta de preto com pelos pelo corpo rindo dizendo que tava ali a mandado de um homem e foi pegar a minha irmã eu me desesperei pois não sabia o que era aquela coisa horrenda eu chorava gritava quando aquela coisa ia chegando perto da minha irmã apareceu uma luz branca descendo do teto de casa e essa coisa sumiu até hoje nunca mais apareceu e eu não tenho mais notícias da minha irmã.



Enviado por: Celia Nanika


22:00

Relatos Reais - Seguidores

Morei toda minha infância no interior e como todos sabem sempre em lugares pequenos surgem fatos sobrenaturais que os nossos pais ou avós contavam. Tinha por volta de uns 7 anos de idade e lembro que sempre ia a casa do meu avô diariamente, com o passar dos anos as visitas foram diminuindo mas mesmo assim sempre que posso vou até lá... retornando...Bom por aqui tinha uma superstição de que quando chovia com relâmpagos e trovões sempre tínhamos que cobrir o espelho com toalhas ou qualquer outro tipo de coberta, o motivo era.... Eles acreditavam que quando o tempo se encontrava desse jeito o espelho atrai algo, e o mesmo era coberto para que não pudesse ver o que o espelho atraia.
Bom em um dia de forte chuva estava deitado com meu tio que tinha como apelido Joca, ele sempre me contava histórias de terror que hoje sei que eram inventadas por ele rsrs... pois bem neste dia estávamos conversando e ele aos poucos foi caindo no sono me deixando só, como já falei sempre que chovia tínhamos o hábito de cobrir o espelho e nesse dia não foi diferente mas uma coisa me chamou a atenção quando meu tio dormiu, estava à ouvir o estrondar dos trovões e olhando envolta por todo quarto percebi que a toalha que tinha sido usada para cobrir o espelho estava no chão, fiquei imediatamente choque e curioso ao mesmo tempo, fui levantando o olha até o espelho e fugi paralisado quando vi meu reflexo em meio a uma enorme labareda de fogo agonizando e gritando, ao ver essa cena me escondi debaixo da coberta e adormeci.
Quando acordei o tempo estava mais calmo e meu tio já tinha acordado, contei o quanto havia visto e ele realmente acreditou. Fico pensando até hoje o que foi aquilo, se era relacionado ao inferno pelas labaredas de fogo ou se tudo não foi algo criado pela minha mente. Apenas sei que por conta do que vi nesse dia até hoje tenho medo de relâmpagos e trovões e sempre evito de passar em frente ao espelho quando o tempo está assim.


Enviado por: Lucas Melo

21:38

JOHN WAYNE GACY - O PALHAÇO ASSASSINO



Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amado e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Erro fatal.
Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", alegou Gacy. Mas como havia pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego, entregou-se e revelou o paradeiro dos corpos enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.



A Origem do "Palhaço Assassino"


John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram dopados, amarrados em uma cadeira e violentados.



Primeiro assassinato



Sua primeira vítima foi um adolescente de 15 anos chamado Timothy Jack McCoy, que Gacy conhecera em um terminal de ônibus da cidade. McCoy estava em uma viagem de Michigan a Omaha, quando Gacy o levou para um tour por Chicago. À tarde, Gacy o levou para sua casa, sob a promessa de que McCoy poderia passar a noite, e seria levado ao terminal de ônibus a tempo para sua próxima viagem. Gacy alegou que ao acordar na manhã seguinte, se deparou com McCoy parado na porta de seu quarto com uma faca de cozinha em sua mão. Gacy pulou de sua cama e McCoy levantou os braços em um gesto de rendição e acidentalmente fez um corte no antebraço de Gacy (havia uma cicatriz em seu braço, provando sua alegação). Gacy segurou o pulso de McCoy, e bateu com sua cabeça na parede do quarto, chutou-o contra o armário e foi novamente em sua direção. McCoy então chutou-o na barriga, Gacy o segurou, jogou-o no chão e o esfaqueou repetidas vezes. Gacy alegou que foi até à cozinha e viu uma caixa de ovos aberta, além de bacon ainda não fatiado. McCoy também havia posto a mesa para dois; McCoy foi para o quarto de Gacy, acordá-lo e distraidamente levou a faca de cozinha consigo. Gacy então enterrou-o em seu porão, e mais tarde cobriu seu túmulo com concreto.



Mais de 30 corpos enterrados


Como ainda tinha aquele cheiro horrível, resolveram escavar e foram encontrados nada menos que 29 corpos enterrados. Mais cinco foram resgatados nos rios. Já preso, Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua.
Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham feito várias hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranoico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico”.
Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse.

Os 8 'sem nome'


Dos 33 assassinatos confirmados por Gacy, 8 vítimas não foram identificadas na época. Nos anos 1970, as análises forenses não eram avançadas como atualmente. Registros dentários e raios-X eram as principais formas de identificação de cadáveres. Todavia, com o passar do tempo, novas tecnologias foram surgindo, como o exame de DNA.
Em 2011, a equipe liderada pelo xerife de Illinois, Tom Dart, realizou procedimento para exumar os corpos das oito vítimas não-identificadas. A seguir, a equipe realizou a coleta de DNA de familiares de jovens desaparecidos durante o período ativo de Gacy.
Os esforços foram recompensados no mesmo ano, quando a polícia anunciou que William 'Bill' George Bundy, um trabalhador da construção civil que havia desaparecido antes de seu aniversário de 19 anos em outubro de 1976, fora identificado como uma das vítimas. “Eu sempre soube que ele ia ser um deles, mas não havia DNA naquela época, então não havia nada que pudesse ser feito” disse Laura O’Leary, irmã mais nova de William Bundy.
Em maio de 2013, a polícia divulgou que havia identificado a segunda vítima dos oito corpos não-identificados. Steven Soden, um jovem de 16 anos que desapareceu durante uma excursão de seu orfanato, em 1972.



Condenação


Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no "Corredor da morte" do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo desenhos infantis, especialmente palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.


Modus Operandi


Como um lobo da noite, Gacy saia à “caça” pelas ruas de Chicago dirigindo seu Oldsmobile preto em busca de vítimas. Conversava com rapazes e oferecia empregos em sua construtora. Por agir durante o dia, a mentira do “emprego” caía bem e muitos rapazes aceitavam a “carona” até à empresa de Gacy. Quando a vítima não aceitava, Gacy partia para o “Plano B”: oferecia maconha e dinheiro caso o rapaz fizesse sexo com ele. Uma vez dentro do carro, atacava suas vítimas com clorofórmio. Com a vítima desacordada, levava-a até sua casa. Amarrava-a e iniciava a sessão de tortura com diversos instrumentos. Muitas das vezes garotos iam até a casa de Gacy à procura de emprego. Gacy então os convidava para entrar e mostrava o “Truque das Algemas”. Uma vez algemados, os garotos eram dopados e molestados sexualmente por Gacy. Mas antes, para que ninguém escutasse os gritos dos garotos, Gacy os amordaçava com suas próprias cuecas. Era sua assinatura. Muitas vezes as torturas eram feitas, segundo Gacy, por uma de suas personalidades, “O Palhaço”. Vestindo-se de Palhaço Pogo, as torturava lendo passagens da Bíblia. Depois da tortura e dos abusos sexuais, Gacy estrangulava suas vítimas usando um instrumento conhecido como Garrote. Instrumento o qual foi apreendido na primeira busca que a polícia fez na casa de Gacy (o pedaço de madeira com dois furos nas extremidades.)


Julgamento


Em 6 de fevereiro de 1980 começou em Chicago o julgamento. Foi uma queda de braços entre defesa, que logicamente defendia a insanidade de Gacy e a promotoria que alegava que ele tinha completa noção do certo e do errado. Psiquiatras contratados pela defesa alegaram que o réu era esquizofrênico e sofria de múltiplas personalidades e que isso o impedia de perceber o que estava fazendo. Já para os psiquiatras da promotoria, Gacy sabia muito bem diferenciar o certo do errado. Se Gacy fosse declarado insano pelo júri, seria internado em um hospital psiquiátrico e tratado, podendo ser solto caso se curasse de suas doenças mentais. Se fosse declarado são, poderia pegar a pena de morte. O promotor Bob Egan e o advogado de defesa Robert Motta discutiam constantemente sobre o real estado mental de Gacy durante os crimes. A primeira testemunha chamada pela promotoria foi Marko Butkovich, pai de John Butkovich. A maioria das testemunhas que depuseram contra Gacy foram os familiares e amigos das vítimas. Empregados de Gacy também depuseram no julgamento. Em seus depoimentos eles enfatizaram as constantes mudanças de humor do patrão e suas inconvenientes brincadeiras. Em 24 de fevereiro, começou os procedimentos da defesa de Gacy, e para surpresa de todos, Jeffrey Rignall, uma de suas vítimas que conseguiu sobreviver, foi a primeira testemunha chamada pela defesa. A estratégia dos advogados de Gacy com Rignall era reforçar a tese de que Gacy não possuía o controle de suas ações. Um dos advogados de Gacy perguntou a Rignall se ele achava que Gacy tinha o controle de suas ações, Rignall respondeu que não. Porém o tiro saiu pela culatra, ao contar os detalhes sórdidos do ataque de Gacy, Rignall estressou-se de tal maneira que vomitou na corte e chorou histericamente. Gacy olhava sem sinal algum de remorso. Em um esforço para provar que Gacy era insano, os advogados chamaram amigos e familiares para depor. A mãe de Gacy disse que ele sofreu vários abusos de seu pai. Sua irmã disse que o pai era alcoólatra e batia em Gacy com uma cinta. Outras testemunhas enfatizaram a generosidade de Gacy, aquele que ajudava a todos com um “sorriso no rosto”. Psiquiatras levados pela defesa disseram que Gacy sofria do transtorno de borderline e esquizofrenia, tinha múltiplas personalidades e comportamento anti-social. Afirmaram que o seu transtorno mental o impedia de compreender a magnitude dos seus atos. Depois de 5 semanas e do depoimento de mais de 100 pessoas, o júri retirou-se para tomar a decisão. 2 horas depois o veredicto: O júri decidiu que John Wayne Gacy Jr., 37 anos, era culpado pela morte de 33 rapazes e tinha completa consciência dos seus atos. Foi condenado à morte por injeção letal.



Fonte: Wikipédia



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

21:03

Relatos Reais - Seguidores

A cerca de 10 meses atrás fui convidado para uma festa de final de ano na empresa em que um amigo trabalhava.
Esta empresa fica na mesma cidade onde moro e meu amigo mora na capital Belo Horizonte q fica aproximadamente a uns 40 km da empresa...
Neste dia eu havia trabalhado até as 18:00 hrs aí aproveitei para ir ao salão já q a festa começaria as 20:00...
Lembro q quando estava na cadeira sendo atendido ouvi um dos clientes dizerem q havia uma obra na rodovia q liga minha cidade a capital e por isso os motoristas estavam optando por um desvio para poupar tempo...
Este meu amigo costumava sempre me buscar e levar para o trabalho já q o início de meu expediente era pouco depois q o dele se encerrava e já q ele morava na cidade em q eu trabalho eu aproveitava a carona(até mesmo porque na época eu era inabilitado).
Nossa amizade se estendia a vários outros momentos;Estávamos sempre juntos quando possível tanto é q o banco dianteiro do passageiro somente eu ou a namorada dele utilizava...
Passando se as horas lá estávamos nós na festa.
Nunca fui de beber além da conta mas bebi um pouco,apenas para não ficar só no refrigerante...
Estando eu ainda sóbrio fui conversar com o Thales(meu amigo)para pedir q ele não exagerasse pois ele quem dirigia o carro e não sua namorada...
Ele já com os ânimos meio exaltados por causa da bebida veio querer brigar dizendo q nossa amizade era apenas pretexto para eu me aproximar da Daiane(sua namorada)...
Já muito nervoso fui embora para não render a discussão...
Minha casa fica a três quadras da empresa onde estava acontecendo a festa, resolvi ir andando mesmo pois era bem perto,nisso já eram 2:00 hrs...
A rua estava deserta e não se via nem mesmo um gato,um morcego ou qualquer sinal de vida,havia apenas o som do vento q mais se parecia um gemido de agonia...
Seguindo o curto trajeto notei q sempre q eu me aproximava de um poste ele se apagava,me deixando assim encoberto pela escuridão da madrugada...
Não levei muito a sério pois as vezes quando venta há picos de energia.
Porém depois da metade do caminho ouvi alguns passos atrás de mim q pareciam se aproximar cada vez mais...
Olhava atentamente e não via ninguém.
De repente senti um cheiro muito forte de algo podre,parecendo carne em decomposição...Achei estranho já q não havia nem sequer lixo na rua,muito menos animais mortos...
Acelerei meus passo afim de chegar logo em casa...A sensação de q eu estava sendo observado era insuportavelmente assustadora...
Quando cheguei na rua de minha casa faltando uns 40 metros para a porta senti algo q eu faria de tudo para esquecer...
Senti algo segurando firmemente meu ombro e sussurrando com uma voz q parecia um rosnado.
A voz dizia:..."Se cruzares a porta ela não voltará...Se não cruzares você não voltará".
Fiquei em choque,a voz parecia vir de um pouco acima de meus ouvidos como se a criatura q me falava tivesse cerca de 1,90 de altura,talvez pouco mais...
Não via nada na minha frente além da porta de minha casa,corri em disparada e enfim entrei.
Logo q entrei recebi uma ligação do Thales...Na ligação ele tentou se desculpar pelo desentendimento na festa,e implorava para q eu dirigisse pra ele até sua casa porque ele estava bêbado demais para se lembrar do desvio q havia feito mais cedo para chegar a festa...
Ainda meio chateado e com medo do q acabara de ocorrer eu não pensei duas vezes..Disse a ele q não o levaria e desliguei o celular...
Fui direto para o quarto de minha tia q estava de passagem por lá e peguei um de seus calmantes pois eu estava em pânico absoluto.
Passado alguns minutos eu me apaguei sem perceber o sono chegar...
Quando por volta das 3:35 acordei com meu celular tocando.
Achei muito estranho pois tinha certeza absoluta q eu havia o desligado...
Mas atendi mesmo assim.
Era uma mulher q havia presenciado um acidente na saída da minha cidade e resolveu ligar para o número da última ligação do motorista e a última ligação foi para mim...
A mulher mal conseguia falar pois estava assustada.
A única coisa q ela conseguiu dizer foi q o motorista estava consciente porém a mulher estava morta...
Custei acreditar pois pensei q fosse alguma brincadeira de mal gosto mas depois me toquei da realidade...
De repente a dor do arrependimento foi mais forte do q o medo q me dominava...
Veio uma dor na consciência ao lembrar q eu me recusei a dirigir para q os dois chegassem em segurança...A vontade era de me matar,talvez assim a sensação de culpa passasse.
No dia seguinte ao acidente fui ao pronto socorro para fazer uma visita a Thales...Chegando lá percebi q a situação dele era pior do q eu imaginava...Thales q antes estava consciente se encontrava em coma profundo.
Me senti o pior amigo do mundo ao perceber q eu poderia ter evitado toda aquela desgraça...
No mesmo dia haveria o enterro de Daiane...
O mínimo q eu poderia fazer era me despedir e pedir perdão ter sido tão negligente.
Passado alguns dias pouco menos de uma semana recebi uma ligação do hospital por volta das 14:00 dizendo q Thales retomara a consciência e precisava falar comigo...
Diferentemente da primeira vez eu jamais diria não ao meu amigo novamente.
Mesmo sem habilitação peguei o carro e fui para o hospital...
No dia estava tendo uma manifestação na rodovia 424 o q fez com q eu me atrasasse quase 2 horas...
Quando cheguei ao hospital me informaram q ele havia sido transferido para outra a UTI devido a gravidade do caso...
Fui ao quarto em q ele se encontrava:
Lá estava ele com os olhos abertos olhando em direção a porta,parece q estava ansioso para me ver pois precisava me dizer algo...
Já eram 17:15 hrs....Arrastei uma cadeira e a coloquei ao lado de sua maca...
Estranhamente Thales tinha total controle sob seus olhos mas em momento algum me olhava no rosto.
Thales olhava fixamente acima do meu ombro direito como se estivesse alguém ali...
Mesmo assim continuei a esperar o que ele tinha a dizer.
Quando de repente Thales se segura em minha mão com muita força e diz:"06 de dezembro"...
Essas foram suas últimas palavras..Thales então largou minha mão e fechou os olhos...Eram 17:40.
No desespero acionei o alarme da enfermaria para q o socorressem....
Algo me deixou abalado quando a enfermeira chegou ao quarto.
Ela me disse q a morte cerebral de Thales foi confirmada oficialmente as 15:30,quando eu ainda nem havia chegado ao hospital...
Mais uma vez entrei em choque,e saí ao ar livre para q eu pudesse relaxar e entender tudo aquilo.
Mais tarde um pouco mais calmo tentei encontrar sentido naquela data da qual ele me disse e me lembrei q esta foi a data do acidente...
Hoje mesmo passado alguns meses esta data me assusta pois não sei se ele estava se referindo ao dia do ocorrido ou ao dia q ainda virá...
Enquanto isso o medo e a culpa me consomem vivo.

Enviado por: Ernane Jhone

20:59

Relatos Reais - Seguidores

Quando eu era criança eu sempre dormia no mesmo quarto que minha irmã, sempre tivemos o mesmo quarto. Isto que irei contar aconteceu quando eu tinha entre 16 e 17 anos, já não era mais criança. Nossas camas ficavam em formato de L, minha cama ficava encostada numa parede e a da minha irmã em outra, fazendo um L, e a porta do quarto ficava em frente à minha cama. Sempre dormíamos com a luz apagada, mas não ficava totalmente escuro. Numa noite, acordei no meio da madrugada do nada, sem motivo. Simplesmente abri os olhos, sem me mexer. No momento exato em que abri meus olhos, eu pude ver um ser parado bem em frente à minha cama, a mais ou menos 3 metros de distância. Ele estava de frente para mim e de lado para a minha irmã, que dormia. Era um ser com altura de uma pessoa adulta, parecia estar com roupa preta cobrindo todo o corpo como se fosse uma capa, com capuz. Lembro nitidamente desta cena horrenda. Não dava para ver rosto nem nada, só o capuz em frente cobrindo o rosto e uma roupa tipo manta cobrindo o corpo. Só que no momento em que vi, aconteceu algo muito estranho. Ele pulou em cima da cama da minha irmã e SUMIU! Parecia que estava fugindo, porque isso aconteceu exatamente na hora que abri os olhos, coisa de 2 ou 3 segundos, como se não fosse para eu ver, pois estava parado em minha frente e sumiu assim que o vi. O que mais me intriga foi o fato de ele ter pulado em cima da cama da minha irmã com ela dormindo e sumido ali. Será que foi o povo das sombras? Posso afirmar com certeza que não foi paralisia do sono, pois eu não fiquei paralisada; assim que essa coisa sumiu eu fiquei com muito medo e levantei da cama, andei pela casa toda sem saber o que fazer, lembro que até hesitei em bater na porta do quarto dos meus pais para ficar com eles, tamanho o medo! Mas eu já era grande e não podia fazer isso, pensei eu. Depois disso, não me lembro se voltei para a cama. Também não lembro de ter olhado para a cama da minha irmã para conferir se tinha algo, acho que nem tive coragem.

Uma observação: no dia seguinte eu perguntei para a minha mãe se ela foi ao nosso quarto de noite cobrir minha irmã. Eu pensei "talvez foi minha mãe e eu imaginei coisas". Por que faria todo o sentido a situação: minha mãe ir no quarto e cobrir minha irmã com o cobertor (daí a impressão de algo pulando em cima da minha irmã). Só que minha mãe, primeiramente, me disse que não, que ela não foi no quarto naquela noite. Depois que ela afirmou que não foi, eu contei pra ela o que eu tinha visto. Aí sim, depois que contei, ela disse que acha que tinha ido sim, que talvez tinha sido ela.... Mas eu sei que minha mãe só falou isso pra eu não ficar com medo, coisa de mãe sabe?... Querendo que a filha não pensasse nessas coisas.

Outra observação: hoje, com 27 anos, eu tento analisar os fatos para encontrar uma resposta para um possível "mal entendido". Pois bem, lembro que minha mãe, quando brigava ou se desentendia com meu pai, ela pegava a coberta dela, jogava por cima dos ombros tipo se protegendo do frio e ia pro nosso quarto, deitava na cama da minha irmã para dormir junto com ela (minha irmã é mais nova, então era menor que eu e na cama dela sobrava mais espaço). Tento imaginar o seguinte: o que vi em frente à minha cama poderia ter sido minha mãe enrolada no cobertor dela, e abri os olhos no momento em que ela deitou na cama da minha irmã, fazendo eu ter a ilusão de ter visto algo que sumiu pulando ali. Mas descarto essa possibilidade ao lembrar que minha mãe afirmou que ela não foi ao quarto. Não era a minha mãe. Até hoje não achei nenhuma explicação, a não ser que foi sim algo sobrenatural, não sei o que queria ou o que fazia no nosso quarto me olhando, mas estava lá. Ou será que era apenas coisa da minha mente? Será? Depois desse dia, nunca mais vi nada parecido, graças a Deus.

Deixarei aqui um desenho que fiz quando eu tinha 16 anos (sempre coloquei data nos desenhos, assim lembro quando desenhei). Eu era meio louquinha, desenhava umas coisas sinistras e guardo comigo até hoje, como lembrança. Fiz este desenho antes de acontecer isso de eu ver aquele ser no quarto. Coincidência ou não, desenhei um ser de preto me admirando enquanto eu dormia, com uma foice do lado como se fosse a figura da morte e com as mãos sobre mim. Será que esse desenho virou situação real (se materializou?)? e se eu não tivesse acordado, aquele ser ficaria daquele jeito na beira da minha cama como no desenho?? Não sei nem em que pensar! Será que devemos ter cuidado com o que desenhamos? Será que foi coisa da minha mente?! Quantas perguntas... Mas nem quero saber a resposta, peço que Deus me guarde de todo mal e que nada mais me apareça!

Enviado por: July Ribeiro

20:53

Relatos Reais - Seguidores

Bom, minha mãe trabalhava durante a noite.. 

Ela tomava conta de uma velinha ia posar todos os dias com ela.minha mãe nunca se sentiu bem naquela casa ela achava muito estranha a casa coisas estranha acontecia. ouvia barulho na cozinha e barulhos no quarto, até que uma noite minha mãe se deitou para dormir, no mesmo quarto que a senhorinha por que ela era muito doente, não andava estava pra morrer já. Mais então ai no meio da noite minha mãe se virou pro lado da senhorinha para vê se ela estava coberta e foi quando viu um bicho preto magro e peludo olhando para a velhinha e foi quando o bicho viu que minha mãe viu ele e pulou em cima dela tentando sufocar ela, minha mãe começou a ora... E o bicho pulou na parede e sumiu...


Enviada por: Amanda Santos

terça-feira, 11 de outubro de 2016

20:57

Relatos Reais - Seguidores

Quando eu tinha 14 anos, comei a trabalhar em uma Empresa de Recepcionista. No mesmo andar q eu trabalhava, tinha outras Empresas também. Em uma Advocacia q tinha no mesmo andar, começou a trabalhar uma garota e 15 anos, em q se tornou até hoje com meus 42 anos, umas de minhas melhores amigas. Eramos adolescentes, bobinhas, e nossa amizade foi se fortalecendo cada dia mais. Eu me casei aos 19 anos, tive minha filha, e meio q perdemos o contato, pois eu era mãe e ela continuava solteira. Mesmo assim, eu sempre a procurava, em algumas vezes ela estava bem, em outras vezes q eu a procurava, ela estava mal, pois nunca teve sorte no amor, e só se metia em enrascadas. O tempo foi passando, se passaram 9 anos, e a como sempre, eu ia atras dela, pois eu a amo muito. Eu a encontrei uma mulher riquíssima, morava em uma mansão, andava só de carrão e com um marido muito maravilhoso. Ela e o marido, recebeu eu e minha filha muito bem. Ela tinha tido dois filhos lindos, e estava muito feliz mesmo. Sinceramente, fiquei impressionada com o quão bem de vida ela estava. Nunca me esqueci do ela me disse neste dia, Wanda, resolvi ter dinheiro, só assim, as pessoas gostam de mim.


Ela me disse q começou a fazer rezas e feitiçarias do livro de São Cipriano, realmente deu certo viu, pois o luxo q eu vi ela vivendo. Disse q fez pra ter dinheiro, só q estava enlouquecendo, pois tinha espírito q mandava ela se suicidar. Bom, perdi o contato com ela mais uma vez, pois passei uma temporada morando em outro País. O ano passado, voltei ao Brasil, e ela foi a primeira pessoa q procurei ao chegar aqui. Não a encontrei em lugar nenhum, minha irmã q trabalha no Banco, tentou encontra la pra mim, através do nome completo dela e endereço. Minha irmã Vanessa conseguiu o telefone da irmã dela q também era minha amiga, eu liguei. A irmã dela tinha me falado q ela estava louca, me passou o endereço eu e meu esposo fomos atrás dela. A encontramos morando em uma casa invadida, sem um dente na boca, mendiga de rua mesmo. Tentei ajudá-la, eu não quis, se tornou uma pessoa alcoólatra. Neste dia que eu passei com e tentando tirar ela daquela vida, ela só me falava q um tal de Paulo( espírito) queria levá-la, que não era pra mim nunca nem abri o livro de São Cipriano. Gente, eu tirei minhas conclusões, pois ela não falava coisa com coisa. Eu e meu esposo ficamos horrorizados de encontrar ela do jeito que encontramos. Eu acredito que de tanto ela mexer com feitiçaria pra ficar rica ( realmente ficou ) o espíritos enlouqueceram ela, levando-a mendigagem. Foi como eu disse, eu acabei não sabendo o lhe aconteceu realmente.
Pois hoje ela não fala coisa com coisa.

Enviado por: Wanda Torres
20:29

Relatos Reais - Seguidores

Namorei um rapaz q fez pacto com o Diabo, ao menos tentou, pois saiu muito mal. Fizeram tudo, pentagrama e outras coisas necessárias para o tal pacto. Nesta noite, estavam meu ex, e mais dois amigos. O pacto só saiu errado, pois uns dos rapazes com medo de um assobio q começou a acontecer no momento, começou a rezar e se arrependeu ( o demônio começou a assobiar ao redor deles). Não deu certo. Quando meu ex chegou em casa,ao ir dormir, bateram três vezes na porta, e ele levantou para ir ver quem era n porta, ele viu o ser mais horripilante q uma pessoa possa ver, inclusive no dia, ele me disse, se vc visse o demônio de rabo e chifre, vcs estaria vendo algo bonito, mas ver o q eu vi, era pra morrer do coração. Passado um mês, uns dos rapazes, Cícero,morreu do coração, um rapaz com 24 anos e super saudável, o q rezou naquela noite, ficou louco. Meu ex, faz tempo q não o vejo, mas até aquela data q eu tinha contato com ele, ele perdeu tudo, inclusive suas plantações q lhe daria um bom dinheiro. Foi para o caminho errado e acabou preso. Até o último dia q tive contato com ele, ele tinha medo de dormir sozinho, pois todas as noites, tinha sonhos horríveis com o demônio pedindo pra desenterra-lo.


Enviado por: Wanda Torres

Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial