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terça-feira, 22 de novembro de 2016

02:38

Relatos Reais - Seguidores


O relato que contarei aconteceu com meu irmão.



PARTE 1


"Nessa época ele morava no Gama (Brasília). Trabalhava como pedreiro numa construção de grande porte, almoçava na própria obra e retornava pra casa por volta das 6:00 da tarde. Ele sempre deixava um dinheiro extra em casa, pois chegava cansado e não tinha disposição pra fazer a janta. Então, era de costume jantar fora, num restaurante la próximo. Quando retornava a seus aposentos, ligava a TV, assistia um pouco e depois ia dormir. Essa era a sua rotina.
Mas certo dia, aconteceu algo diferente. Ele discutiu com um colega de trabalho e ficou o dia todo estressado por causa disso. Acabado o expediente, foi pra casa, tomou banho e foi jantar. Assim que tinha acabado de chegar do restaurante, deitou-se na cama, ligou a TV e depois de alguns segundos ouviu bater na porta.



PARTE 2


"... Ele calmamente foi ver quem era, porém não tinha ninguém. Voltou pro quarto e novamente bateram na porta. Ele foi lá de novo não tinha ninguém. Assim que virou as costas e estava subindo a escada, batem a porta de novo. Ele já irado falou: "Se for Deus ou o diabo, a gente se acaba agora". (Ta aí algo que ele se arrepende de ter falado até hoje). E assim que ele abriu a porta, uma insuportável força o arremessou ao chão e lá o deixou como que paralisado. Ele sentiu dores no corpo como se os seus ossos estivessem sendo quebrados e vozes gritando ao seu redor. Isso pode ter durado uns 10 a 20 minutos. Quando conseguiu se mexer, saiu correndo em direção a rua sem olhar para trás. No entanto, aquilo que aconteceu era só o começo.
Ele parou em frente a um supermercado e tirou os sapatos e carteira e deixou-os no chão, próximo ao portão de entrada. Continuou a andar sem rumo e de repente passou a ouvir os gritos novamente, então atormentado rasgou suas vestes e começou a correr nu pela cidade. Havia algumas pessoas na rua e ligaram para a polícia dizendo que tinha um "louco drogado" correndo nu na rua. A polícia rapidamente chegou e passou a persegui-lo. Então, ele pulou o muro de uma casa e lá se deparou com 2 Pit bulls pretos. Ele sentiu um grande medo e os cães começaram a morde-lo, de repente ouviu uma voz dizer:" não tenha medo que eles não lhe farão mal algum". Nisso, ele conteve o medo e os cães pararam de morder ele.
Os policiais vendo aquilo, pediram para ele sair de la senão os cachorros poderiam matá-lo. Quando meu irmão olhou para os PMs, viu no rosto deles expressões demoníacas, do qual o fez ficar com medo e novamente os cães começaram a morde-lo. Os policiais atiravam balas de borracha, mas os cães simplesmente não reagiam a elas. Meu irmão tentou controlar o medo por não olhar para os rostos dos PMs e os Pit bulls pararam de morde-lo. Daí, um outro policial surgiu em meio àqueles e pediu pra que ele saísse de lá, pois ficaria tudo bem.



PARTE 3


Meu irmão o obedeceu, pois viu na sua face uma expressão angelical. Mas, assim que ele pulou o muro, os outros PMs o seguraram, bateram nele com o cassetete, o jogaram num "camburão" e o levaram para o hospital devido aos ferimentos feitos pelas mordidas dos cães.
Lá no hospital, quando abriu os olhos se deparou com a criatura horrenda querendo enforcar-lhe, nesse instante surgiu uma outra criatura, que mais se assemelhava a anjo, fez a criatura horrenda sumir e disse a meu irmão:"não se preocupe, tudo ficará bem." Então, ele voltou dormir.
Desde esse dia, ele não foi mais o mesmo. Vive trancado em casa, vê coisas, ouve vozes, tem pesadelos.

Enviado por: Elchlane Heilige


01:53

Relatos Reais - Seguidores

Eu quando era pequeno vi meu pai morrer na minha frente, ele morreu na cama da minha mãe, fiquei em estado de choque por quase dois meses e quando voltei pra casa, ele já tinha sido enterrado. Então um dia eu estava tomando banho, e a chave de força desarmou, e a fumaça do chuveiro se formo como se fosse um homem dentro do banheiro, na hora eu sai correndo pelado pra rua, depois minha vizinha viu meu pai sentado na cama da minha mãe. E até hoje sinto arrepio dentro da casa da minha mãe.

Enviado por: Cesar Flavia

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

00:14

Relatos Reais - Seguidores

 Aconteceu 2 coisas comigo muito loucas, a primeira eu tava dormindo com minha ex namorada que é wicca,eu acordei era umas 6 da manhã pra trabalhar, virei paro o lado da minha cama e vi uma menina bem no cantinho, de cabeça baixa olhando para minha namorada e perguntei. Amor porque essa menina ta fazendo no meu quarto?
Minha namorada respondeu ,"vai dormir menino"  fiquei pensativo, mas deixei pra lá.
 
 A segunda aconteceu depois que, eu terminei com essa menina wicca. Nós terminamos só que ela não gostou muito, ai tipo depois de um tempo eu encontrei um saquinho com ossos de galinha na minha porta de casa, tipo eu nem liguei, simplesmente joguei fora. Então em uma quarta feira eu acordei e fui na sala da minha casa, liguei a TV e fiquei assistindo o jogo, mano quando eu olhei pra minha porta do banheiro eu vi uma pessoa bem alta dos cabelos longos olhando diretamente pra mim, era bem magra, eu fiquei paralisado e ainda falei com a coisa, ela ficou olhando para lados, eu corri acendi a luz e essa coisa sumiu, fiquei uma semana dormindo de luz acesa e contei essa história para minha mãe, ela disse que era magia negra que fizeram pra mim. 

Enviado por: Lucas Ferreira 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

21:08

VESTIDO DE CASAMENTO



Em 1849, uma garota de uma família rica chamada Anna Baker se apaixonou por um trabalhador pobre. 
O pai da Anna, Ellis Baker, se recusou a deixar ela se casar com o cara, fazendo com que o cara fosse embora da cidade onde moravam, Altoona, no estado da Pensilvânia, condenando a filha a uma vida de solteira. 
Anna ficou tão revoltada com o pai que ela nunca mais se apaixonou e nem casou, e morreu em 1914.
Antes do pai dela mandar o seu amor embora, Anna tinha escolhido um vestido de noiva com o intuito de vesti-lo no dia de seu casamento. 
Quando o casamento não aconteceu, outra mulher de uma família igualmente rica, Elizabeth Dysart, comprou o vestido e usou ele em seu casamento. 
Anos depois, o vestido foi doado pra uma sociedade que doou o vestido pra um museu que foi feito na mansão dos Bakers. 
O vestido foi colocado no quarto da Anna, por trás de uma porta de vidro. Os visitantes do museu alegam que o vestido se mexe sozinho, especialmente durante noites de Lua cheia. O espelho vai de um lado pro outro, como se uma noiva estivesse vestindo ele e se admirando no espelho. 
Pesquisadores que procuraram por possíveis causas científicas não encontraram nada.
Ninguém tem certeza do porque que o vestido se mexe sozinho, mas alguns falam que, no final de tudo, Anna pegou o vestido de volta.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

22:37

Relatos Reais - Seguidores

Eu sempre fui uma criança assombrada.Vou contar um episódio de minha adolescência. Estava eu terminando de me arrumar para ir ao Colégio no meu quarto. Meu pai havia construído o banheiro mais alto que o resto da casa ,então colocou um bloco para a gente poder subir e fazia um barulho peculiar, pois era irregular.Até hoje lembro perfeitamente desde barulho. Então, estava eu me arrumando e ouvi a porta da sala abrir e fechar ,ouvi Passos e o barulho do bloco.Saí do meu quarto e fui ver quem era .A porta do banheiro estava aberta e pensei que era meu irmão. Chamei umas duas vezes e não tive resposta Então olhei .Não tinha ninguém. Veio em minha mente chamar uma vizinha que chamarei Maria ,por questões óbvias. Fui até a casa dela e pedi que ficasse em casa comigo até Eu terminar. Agradeci e fui para a escola. Alguns dias depois chegou uma carta para a mãe dela dizendo que o "José ",primo dela , que eu conhecia, havia falecido. Depois de algum tempo conclui que ele queria de alguma forma avisar ou se despedir.


Enviado por: Sandra dos Santos

22:33

Relatos Reais - Seguidores

Esse relato aconteceu com minha prima.
Ela sempre é uma pessoa ambiciosa, curiosa e acredita nessa coisa de signos. Certo dia, ela estava folheando uma dessas revistinha de signos e viu algumas simpatias e feitiçarias que poderiam ser feitas pela própria pessoa em casa. E uma dessas simpatias era pra "encher a casa de móveis", ter uma casa melhor. Nesse momento, a ambição falou mais algo que a razão... e lá foi ela dar início ao ritual (sei lá como se chama isso).
A simpatias consistia em colocar umas coisas nos cantos casa (não lembro-me que coisas eram essas). Ela me disse que assim que começou a colocar as coisas nos cantos da sala, sentiu uma fraqueza e como se tivesse alguém puxando ela para baixo. Tentou soltar-se, porém estava sem forças para isso. Começou a ficar desesperada e falou: "O que isso meu Deus?" Então, nesse instante, tudo voltou ao normal. Ela imediatamente pegou todas as coisas que tinha colocado nos cantos da casa e as queimou. Agora, desde que isso aconteceu, ela nunca mais quis mexer com coisas do capiroto.
Aí fica dica: "Não mexa com aquilo que você não conhece" E minha prima aprendeu isso na pele.


Enviado por:  Elchlane Heilige

22:30

Relatos Reais - Seguidores

Em 2009 eu tinha estudado em uma outra escola Gilberto Alves da Silva , lá eu não tinha muitos amigos ainda , Samuel ele era um pouco mais velho que eu dois anos mais velho eu e ele jogávamos vídeo game , jantava lá em casa , passei dos anos naquela escola mais aí me enganei da amizade dele ,lembro ate hoje o que ele disse , eu tinha dito a ele "o mano vamos lá na igreja com meus pais faz um tempo que não vou a igreja " Samuel tinha dito com uma voz tão fria "rezo só para um deus, meu deus ele que me faz forte você pode ir lá na sua igreja eu tô fora" fique sem conversar com ele seis meses ,mas depois as provas da escola começarão a ficar complexas então tivemos que unir de novo para passar da terceira etapa da escola, depois ele me disse mano vou ter que ir a igreja que eu frequento ,ai eu disse deixa a chave comigo seus pais nem vão saber aí ele de boa então . Era 00:00 entrei no quarto dele tinha uma posteres estranhos nada entrei no quarto dos pais dele nada eu saí da casa dele mas eu não tava tranquilo, para minha sorte olhei para a janela uma figura horrorosa com chifres começou a sussurrar pra mim yor yor yor yor yor eu comecei a correr mas tava lento pensei estar sonhando mais o professor de biologia tava passando na rua e me pegou antes de eu caí e falou Jonathan você tava olhando para aquela janela que nem menino bobo eu tava tentando falar não pro...fé...ssss mas as palavras não saia ele me colocou no ombro e me levou pra casa , meu pai já começou falando "falei que esse menino não valia nada os pais dele não vão a reunião de pais e acabei de saber SABE QUE IGREJA ELES FREQUENTÃO A DE SATAM eles fazem pacto com o diabo filho eu e o professor que também estava olhando eles a tempo sabíamos disso a tempo agora desde agora não quero que fale com ninguém da família dele.Nunca mais tive um amigo nunca agora desde hoje estou numa escola de funkeiros e tenho um amigo que curte futebol que não vai a uma igreja do satã. Meu conselho "faça amigo mas não apegue muito pode acabar como eu desde já.

Enviado por: Jonathann Patrick


22:08

Relatos Reais - Seguidores

Eu sou do interior e nesse interior tem um forró conhecido como forró da bala obs.: até nesse dia eu não acreditava em fatos sobrenatural
Eu cheguei do meu trabalho mais ou menos umas 22:00 hora da noite minha irmã já tava me esperando para ir para o forró da bala quando eu tava tomando banho escutei uma risada muito assustadora só que eu não liguei terminei o banho nos arrumando e fomos para o forró ficamos no forro até unas 3:40 da madruga e quando a gente estava vindo embora eu vi uma coisa muito feia esperando talvez uma pessoa sair daquele canto só que para todo canto que minha irmã ia essa coisa acompanhava ela quando a gente vinha embora essa coisa pulou em cima dela e veio o caminho todo sentada em cima dos ombros delas e com uma risada horrível e minha irmã reclamando do peso nos ombros quando a gente chegou na beira da estrada para atravessar para casa essa coisa sumiu até aí tudo bem quando a gente entra em casa alguma coisa bate na porta 3 vezes quando vou abrir não tem nada isso se repete umas 4 vezes a última vez quando eu abro era uma coisa toda coberta de preto com pelos pelo corpo rindo dizendo que tava ali a mandado de um homem e foi pegar a minha irmã eu me desesperei pois não sabia o que era aquela coisa horrenda eu chorava gritava quando aquela coisa ia chegando perto da minha irmã apareceu uma luz branca descendo do teto de casa e essa coisa sumiu até hoje nunca mais apareceu e eu não tenho mais notícias da minha irmã.



Enviado por: Celia Nanika


22:00

Relatos Reais - Seguidores

Morei toda minha infância no interior e como todos sabem sempre em lugares pequenos surgem fatos sobrenaturais que os nossos pais ou avós contavam. Tinha por volta de uns 7 anos de idade e lembro que sempre ia a casa do meu avô diariamente, com o passar dos anos as visitas foram diminuindo mas mesmo assim sempre que posso vou até lá... retornando...Bom por aqui tinha uma superstição de que quando chovia com relâmpagos e trovões sempre tínhamos que cobrir o espelho com toalhas ou qualquer outro tipo de coberta, o motivo era.... Eles acreditavam que quando o tempo se encontrava desse jeito o espelho atrai algo, e o mesmo era coberto para que não pudesse ver o que o espelho atraia.
Bom em um dia de forte chuva estava deitado com meu tio que tinha como apelido Joca, ele sempre me contava histórias de terror que hoje sei que eram inventadas por ele rsrs... pois bem neste dia estávamos conversando e ele aos poucos foi caindo no sono me deixando só, como já falei sempre que chovia tínhamos o hábito de cobrir o espelho e nesse dia não foi diferente mas uma coisa me chamou a atenção quando meu tio dormiu, estava à ouvir o estrondar dos trovões e olhando envolta por todo quarto percebi que a toalha que tinha sido usada para cobrir o espelho estava no chão, fiquei imediatamente choque e curioso ao mesmo tempo, fui levantando o olha até o espelho e fugi paralisado quando vi meu reflexo em meio a uma enorme labareda de fogo agonizando e gritando, ao ver essa cena me escondi debaixo da coberta e adormeci.
Quando acordei o tempo estava mais calmo e meu tio já tinha acordado, contei o quanto havia visto e ele realmente acreditou. Fico pensando até hoje o que foi aquilo, se era relacionado ao inferno pelas labaredas de fogo ou se tudo não foi algo criado pela minha mente. Apenas sei que por conta do que vi nesse dia até hoje tenho medo de relâmpagos e trovões e sempre evito de passar em frente ao espelho quando o tempo está assim.


Enviado por: Lucas Melo

21:38

JOHN WAYNE GACY - O PALHAÇO ASSASSINO



Em 1978, a polícia de Illinois, Chicago, efetuou uma busca na casa n° 8975 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amado e muito querido pelas crianças da cidade, o tipo de pessoa, pensava-se, que dificilmente cometeria algum crime. Erro fatal.
Antes de ir embora, um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", alegou Gacy. Mas como havia pessoas desaparecidas na região, uma das quais sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego, entregou-se e revelou o paradeiro dos corpos enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta do porão, apontando onde se encontrava cada corpo, inclusive de alguns que ele já não mais lembrava os nomes e ainda revelou que havia jogado alguns corpos num rio local. Foram encontrados os restos de mais de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.



A Origem do "Palhaço Assassino"


John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, teve uma infância traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram dopados, amarrados em uma cadeira e violentados.



Primeiro assassinato



Sua primeira vítima foi um adolescente de 15 anos chamado Timothy Jack McCoy, que Gacy conhecera em um terminal de ônibus da cidade. McCoy estava em uma viagem de Michigan a Omaha, quando Gacy o levou para um tour por Chicago. À tarde, Gacy o levou para sua casa, sob a promessa de que McCoy poderia passar a noite, e seria levado ao terminal de ônibus a tempo para sua próxima viagem. Gacy alegou que ao acordar na manhã seguinte, se deparou com McCoy parado na porta de seu quarto com uma faca de cozinha em sua mão. Gacy pulou de sua cama e McCoy levantou os braços em um gesto de rendição e acidentalmente fez um corte no antebraço de Gacy (havia uma cicatriz em seu braço, provando sua alegação). Gacy segurou o pulso de McCoy, e bateu com sua cabeça na parede do quarto, chutou-o contra o armário e foi novamente em sua direção. McCoy então chutou-o na barriga, Gacy o segurou, jogou-o no chão e o esfaqueou repetidas vezes. Gacy alegou que foi até à cozinha e viu uma caixa de ovos aberta, além de bacon ainda não fatiado. McCoy também havia posto a mesa para dois; McCoy foi para o quarto de Gacy, acordá-lo e distraidamente levou a faca de cozinha consigo. Gacy então enterrou-o em seu porão, e mais tarde cobriu seu túmulo com concreto.



Mais de 30 corpos enterrados


Como ainda tinha aquele cheiro horrível, resolveram escavar e foram encontrados nada menos que 29 corpos enterrados. Mais cinco foram resgatados nos rios. Já preso, Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua.
Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham feito várias hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranoico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico”.
Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse.

Os 8 'sem nome'


Dos 33 assassinatos confirmados por Gacy, 8 vítimas não foram identificadas na época. Nos anos 1970, as análises forenses não eram avançadas como atualmente. Registros dentários e raios-X eram as principais formas de identificação de cadáveres. Todavia, com o passar do tempo, novas tecnologias foram surgindo, como o exame de DNA.
Em 2011, a equipe liderada pelo xerife de Illinois, Tom Dart, realizou procedimento para exumar os corpos das oito vítimas não-identificadas. A seguir, a equipe realizou a coleta de DNA de familiares de jovens desaparecidos durante o período ativo de Gacy.
Os esforços foram recompensados no mesmo ano, quando a polícia anunciou que William 'Bill' George Bundy, um trabalhador da construção civil que havia desaparecido antes de seu aniversário de 19 anos em outubro de 1976, fora identificado como uma das vítimas. “Eu sempre soube que ele ia ser um deles, mas não havia DNA naquela época, então não havia nada que pudesse ser feito” disse Laura O’Leary, irmã mais nova de William Bundy.
Em maio de 2013, a polícia divulgou que havia identificado a segunda vítima dos oito corpos não-identificados. Steven Soden, um jovem de 16 anos que desapareceu durante uma excursão de seu orfanato, em 1972.



Condenação


Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no "Corredor da morte" do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo desenhos infantis, especialmente palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.


Modus Operandi


Como um lobo da noite, Gacy saia à “caça” pelas ruas de Chicago dirigindo seu Oldsmobile preto em busca de vítimas. Conversava com rapazes e oferecia empregos em sua construtora. Por agir durante o dia, a mentira do “emprego” caía bem e muitos rapazes aceitavam a “carona” até à empresa de Gacy. Quando a vítima não aceitava, Gacy partia para o “Plano B”: oferecia maconha e dinheiro caso o rapaz fizesse sexo com ele. Uma vez dentro do carro, atacava suas vítimas com clorofórmio. Com a vítima desacordada, levava-a até sua casa. Amarrava-a e iniciava a sessão de tortura com diversos instrumentos. Muitas das vezes garotos iam até a casa de Gacy à procura de emprego. Gacy então os convidava para entrar e mostrava o “Truque das Algemas”. Uma vez algemados, os garotos eram dopados e molestados sexualmente por Gacy. Mas antes, para que ninguém escutasse os gritos dos garotos, Gacy os amordaçava com suas próprias cuecas. Era sua assinatura. Muitas vezes as torturas eram feitas, segundo Gacy, por uma de suas personalidades, “O Palhaço”. Vestindo-se de Palhaço Pogo, as torturava lendo passagens da Bíblia. Depois da tortura e dos abusos sexuais, Gacy estrangulava suas vítimas usando um instrumento conhecido como Garrote. Instrumento o qual foi apreendido na primeira busca que a polícia fez na casa de Gacy (o pedaço de madeira com dois furos nas extremidades.)


Julgamento


Em 6 de fevereiro de 1980 começou em Chicago o julgamento. Foi uma queda de braços entre defesa, que logicamente defendia a insanidade de Gacy e a promotoria que alegava que ele tinha completa noção do certo e do errado. Psiquiatras contratados pela defesa alegaram que o réu era esquizofrênico e sofria de múltiplas personalidades e que isso o impedia de perceber o que estava fazendo. Já para os psiquiatras da promotoria, Gacy sabia muito bem diferenciar o certo do errado. Se Gacy fosse declarado insano pelo júri, seria internado em um hospital psiquiátrico e tratado, podendo ser solto caso se curasse de suas doenças mentais. Se fosse declarado são, poderia pegar a pena de morte. O promotor Bob Egan e o advogado de defesa Robert Motta discutiam constantemente sobre o real estado mental de Gacy durante os crimes. A primeira testemunha chamada pela promotoria foi Marko Butkovich, pai de John Butkovich. A maioria das testemunhas que depuseram contra Gacy foram os familiares e amigos das vítimas. Empregados de Gacy também depuseram no julgamento. Em seus depoimentos eles enfatizaram as constantes mudanças de humor do patrão e suas inconvenientes brincadeiras. Em 24 de fevereiro, começou os procedimentos da defesa de Gacy, e para surpresa de todos, Jeffrey Rignall, uma de suas vítimas que conseguiu sobreviver, foi a primeira testemunha chamada pela defesa. A estratégia dos advogados de Gacy com Rignall era reforçar a tese de que Gacy não possuía o controle de suas ações. Um dos advogados de Gacy perguntou a Rignall se ele achava que Gacy tinha o controle de suas ações, Rignall respondeu que não. Porém o tiro saiu pela culatra, ao contar os detalhes sórdidos do ataque de Gacy, Rignall estressou-se de tal maneira que vomitou na corte e chorou histericamente. Gacy olhava sem sinal algum de remorso. Em um esforço para provar que Gacy era insano, os advogados chamaram amigos e familiares para depor. A mãe de Gacy disse que ele sofreu vários abusos de seu pai. Sua irmã disse que o pai era alcoólatra e batia em Gacy com uma cinta. Outras testemunhas enfatizaram a generosidade de Gacy, aquele que ajudava a todos com um “sorriso no rosto”. Psiquiatras levados pela defesa disseram que Gacy sofria do transtorno de borderline e esquizofrenia, tinha múltiplas personalidades e comportamento anti-social. Afirmaram que o seu transtorno mental o impedia de compreender a magnitude dos seus atos. Depois de 5 semanas e do depoimento de mais de 100 pessoas, o júri retirou-se para tomar a decisão. 2 horas depois o veredicto: O júri decidiu que John Wayne Gacy Jr., 37 anos, era culpado pela morte de 33 rapazes e tinha completa consciência dos seus atos. Foi condenado à morte por injeção letal.



Fonte: Wikipédia



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