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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

21:03

Relatos Reais - Seguidores

A cerca de 10 meses atrás fui convidado para uma festa de final de ano na empresa em que um amigo trabalhava.
Esta empresa fica na mesma cidade onde moro e meu amigo mora na capital Belo Horizonte q fica aproximadamente a uns 40 km da empresa...
Neste dia eu havia trabalhado até as 18:00 hrs aí aproveitei para ir ao salão já q a festa começaria as 20:00...
Lembro q quando estava na cadeira sendo atendido ouvi um dos clientes dizerem q havia uma obra na rodovia q liga minha cidade a capital e por isso os motoristas estavam optando por um desvio para poupar tempo...
Este meu amigo costumava sempre me buscar e levar para o trabalho já q o início de meu expediente era pouco depois q o dele se encerrava e já q ele morava na cidade em q eu trabalho eu aproveitava a carona(até mesmo porque na época eu era inabilitado).
Nossa amizade se estendia a vários outros momentos;Estávamos sempre juntos quando possível tanto é q o banco dianteiro do passageiro somente eu ou a namorada dele utilizava...
Passando se as horas lá estávamos nós na festa.
Nunca fui de beber além da conta mas bebi um pouco,apenas para não ficar só no refrigerante...
Estando eu ainda sóbrio fui conversar com o Thales(meu amigo)para pedir q ele não exagerasse pois ele quem dirigia o carro e não sua namorada...
Ele já com os ânimos meio exaltados por causa da bebida veio querer brigar dizendo q nossa amizade era apenas pretexto para eu me aproximar da Daiane(sua namorada)...
Já muito nervoso fui embora para não render a discussão...
Minha casa fica a três quadras da empresa onde estava acontecendo a festa, resolvi ir andando mesmo pois era bem perto,nisso já eram 2:00 hrs...
A rua estava deserta e não se via nem mesmo um gato,um morcego ou qualquer sinal de vida,havia apenas o som do vento q mais se parecia um gemido de agonia...
Seguindo o curto trajeto notei q sempre q eu me aproximava de um poste ele se apagava,me deixando assim encoberto pela escuridão da madrugada...
Não levei muito a sério pois as vezes quando venta há picos de energia.
Porém depois da metade do caminho ouvi alguns passos atrás de mim q pareciam se aproximar cada vez mais...
Olhava atentamente e não via ninguém.
De repente senti um cheiro muito forte de algo podre,parecendo carne em decomposição...Achei estranho já q não havia nem sequer lixo na rua,muito menos animais mortos...
Acelerei meus passo afim de chegar logo em casa...A sensação de q eu estava sendo observado era insuportavelmente assustadora...
Quando cheguei na rua de minha casa faltando uns 40 metros para a porta senti algo q eu faria de tudo para esquecer...
Senti algo segurando firmemente meu ombro e sussurrando com uma voz q parecia um rosnado.
A voz dizia:..."Se cruzares a porta ela não voltará...Se não cruzares você não voltará".
Fiquei em choque,a voz parecia vir de um pouco acima de meus ouvidos como se a criatura q me falava tivesse cerca de 1,90 de altura,talvez pouco mais...
Não via nada na minha frente além da porta de minha casa,corri em disparada e enfim entrei.
Logo q entrei recebi uma ligação do Thales...Na ligação ele tentou se desculpar pelo desentendimento na festa,e implorava para q eu dirigisse pra ele até sua casa porque ele estava bêbado demais para se lembrar do desvio q havia feito mais cedo para chegar a festa...
Ainda meio chateado e com medo do q acabara de ocorrer eu não pensei duas vezes..Disse a ele q não o levaria e desliguei o celular...
Fui direto para o quarto de minha tia q estava de passagem por lá e peguei um de seus calmantes pois eu estava em pânico absoluto.
Passado alguns minutos eu me apaguei sem perceber o sono chegar...
Quando por volta das 3:35 acordei com meu celular tocando.
Achei muito estranho pois tinha certeza absoluta q eu havia o desligado...
Mas atendi mesmo assim.
Era uma mulher q havia presenciado um acidente na saída da minha cidade e resolveu ligar para o número da última ligação do motorista e a última ligação foi para mim...
A mulher mal conseguia falar pois estava assustada.
A única coisa q ela conseguiu dizer foi q o motorista estava consciente porém a mulher estava morta...
Custei acreditar pois pensei q fosse alguma brincadeira de mal gosto mas depois me toquei da realidade...
De repente a dor do arrependimento foi mais forte do q o medo q me dominava...
Veio uma dor na consciência ao lembrar q eu me recusei a dirigir para q os dois chegassem em segurança...A vontade era de me matar,talvez assim a sensação de culpa passasse.
No dia seguinte ao acidente fui ao pronto socorro para fazer uma visita a Thales...Chegando lá percebi q a situação dele era pior do q eu imaginava...Thales q antes estava consciente se encontrava em coma profundo.
Me senti o pior amigo do mundo ao perceber q eu poderia ter evitado toda aquela desgraça...
No mesmo dia haveria o enterro de Daiane...
O mínimo q eu poderia fazer era me despedir e pedir perdão ter sido tão negligente.
Passado alguns dias pouco menos de uma semana recebi uma ligação do hospital por volta das 14:00 dizendo q Thales retomara a consciência e precisava falar comigo...
Diferentemente da primeira vez eu jamais diria não ao meu amigo novamente.
Mesmo sem habilitação peguei o carro e fui para o hospital...
No dia estava tendo uma manifestação na rodovia 424 o q fez com q eu me atrasasse quase 2 horas...
Quando cheguei ao hospital me informaram q ele havia sido transferido para outra a UTI devido a gravidade do caso...
Fui ao quarto em q ele se encontrava:
Lá estava ele com os olhos abertos olhando em direção a porta,parece q estava ansioso para me ver pois precisava me dizer algo...
Já eram 17:15 hrs....Arrastei uma cadeira e a coloquei ao lado de sua maca...
Estranhamente Thales tinha total controle sob seus olhos mas em momento algum me olhava no rosto.
Thales olhava fixamente acima do meu ombro direito como se estivesse alguém ali...
Mesmo assim continuei a esperar o que ele tinha a dizer.
Quando de repente Thales se segura em minha mão com muita força e diz:"06 de dezembro"...
Essas foram suas últimas palavras..Thales então largou minha mão e fechou os olhos...Eram 17:40.
No desespero acionei o alarme da enfermaria para q o socorressem....
Algo me deixou abalado quando a enfermeira chegou ao quarto.
Ela me disse q a morte cerebral de Thales foi confirmada oficialmente as 15:30,quando eu ainda nem havia chegado ao hospital...
Mais uma vez entrei em choque,e saí ao ar livre para q eu pudesse relaxar e entender tudo aquilo.
Mais tarde um pouco mais calmo tentei encontrar sentido naquela data da qual ele me disse e me lembrei q esta foi a data do acidente...
Hoje mesmo passado alguns meses esta data me assusta pois não sei se ele estava se referindo ao dia do ocorrido ou ao dia q ainda virá...
Enquanto isso o medo e a culpa me consomem vivo.

Enviado por: Ernane Jhone

20:59

Relatos Reais - Seguidores

Quando eu era criança eu sempre dormia no mesmo quarto que minha irmã, sempre tivemos o mesmo quarto. Isto que irei contar aconteceu quando eu tinha entre 16 e 17 anos, já não era mais criança. Nossas camas ficavam em formato de L, minha cama ficava encostada numa parede e a da minha irmã em outra, fazendo um L, e a porta do quarto ficava em frente à minha cama. Sempre dormíamos com a luz apagada, mas não ficava totalmente escuro. Numa noite, acordei no meio da madrugada do nada, sem motivo. Simplesmente abri os olhos, sem me mexer. No momento exato em que abri meus olhos, eu pude ver um ser parado bem em frente à minha cama, a mais ou menos 3 metros de distância. Ele estava de frente para mim e de lado para a minha irmã, que dormia. Era um ser com altura de uma pessoa adulta, parecia estar com roupa preta cobrindo todo o corpo como se fosse uma capa, com capuz. Lembro nitidamente desta cena horrenda. Não dava para ver rosto nem nada, só o capuz em frente cobrindo o rosto e uma roupa tipo manta cobrindo o corpo. Só que no momento em que vi, aconteceu algo muito estranho. Ele pulou em cima da cama da minha irmã e SUMIU! Parecia que estava fugindo, porque isso aconteceu exatamente na hora que abri os olhos, coisa de 2 ou 3 segundos, como se não fosse para eu ver, pois estava parado em minha frente e sumiu assim que o vi. O que mais me intriga foi o fato de ele ter pulado em cima da cama da minha irmã com ela dormindo e sumido ali. Será que foi o povo das sombras? Posso afirmar com certeza que não foi paralisia do sono, pois eu não fiquei paralisada; assim que essa coisa sumiu eu fiquei com muito medo e levantei da cama, andei pela casa toda sem saber o que fazer, lembro que até hesitei em bater na porta do quarto dos meus pais para ficar com eles, tamanho o medo! Mas eu já era grande e não podia fazer isso, pensei eu. Depois disso, não me lembro se voltei para a cama. Também não lembro de ter olhado para a cama da minha irmã para conferir se tinha algo, acho que nem tive coragem.

Uma observação: no dia seguinte eu perguntei para a minha mãe se ela foi ao nosso quarto de noite cobrir minha irmã. Eu pensei "talvez foi minha mãe e eu imaginei coisas". Por que faria todo o sentido a situação: minha mãe ir no quarto e cobrir minha irmã com o cobertor (daí a impressão de algo pulando em cima da minha irmã). Só que minha mãe, primeiramente, me disse que não, que ela não foi no quarto naquela noite. Depois que ela afirmou que não foi, eu contei pra ela o que eu tinha visto. Aí sim, depois que contei, ela disse que acha que tinha ido sim, que talvez tinha sido ela.... Mas eu sei que minha mãe só falou isso pra eu não ficar com medo, coisa de mãe sabe?... Querendo que a filha não pensasse nessas coisas.

Outra observação: hoje, com 27 anos, eu tento analisar os fatos para encontrar uma resposta para um possível "mal entendido". Pois bem, lembro que minha mãe, quando brigava ou se desentendia com meu pai, ela pegava a coberta dela, jogava por cima dos ombros tipo se protegendo do frio e ia pro nosso quarto, deitava na cama da minha irmã para dormir junto com ela (minha irmã é mais nova, então era menor que eu e na cama dela sobrava mais espaço). Tento imaginar o seguinte: o que vi em frente à minha cama poderia ter sido minha mãe enrolada no cobertor dela, e abri os olhos no momento em que ela deitou na cama da minha irmã, fazendo eu ter a ilusão de ter visto algo que sumiu pulando ali. Mas descarto essa possibilidade ao lembrar que minha mãe afirmou que ela não foi ao quarto. Não era a minha mãe. Até hoje não achei nenhuma explicação, a não ser que foi sim algo sobrenatural, não sei o que queria ou o que fazia no nosso quarto me olhando, mas estava lá. Ou será que era apenas coisa da minha mente? Será? Depois desse dia, nunca mais vi nada parecido, graças a Deus.

Deixarei aqui um desenho que fiz quando eu tinha 16 anos (sempre coloquei data nos desenhos, assim lembro quando desenhei). Eu era meio louquinha, desenhava umas coisas sinistras e guardo comigo até hoje, como lembrança. Fiz este desenho antes de acontecer isso de eu ver aquele ser no quarto. Coincidência ou não, desenhei um ser de preto me admirando enquanto eu dormia, com uma foice do lado como se fosse a figura da morte e com as mãos sobre mim. Será que esse desenho virou situação real (se materializou?)? e se eu não tivesse acordado, aquele ser ficaria daquele jeito na beira da minha cama como no desenho?? Não sei nem em que pensar! Será que devemos ter cuidado com o que desenhamos? Será que foi coisa da minha mente?! Quantas perguntas... Mas nem quero saber a resposta, peço que Deus me guarde de todo mal e que nada mais me apareça!

Enviado por: July Ribeiro

20:53

Relatos Reais - Seguidores

Bom, minha mãe trabalhava durante a noite.. 

Ela tomava conta de uma velinha ia posar todos os dias com ela.minha mãe nunca se sentiu bem naquela casa ela achava muito estranha a casa coisas estranha acontecia. ouvia barulho na cozinha e barulhos no quarto, até que uma noite minha mãe se deitou para dormir, no mesmo quarto que a senhorinha por que ela era muito doente, não andava estava pra morrer já. Mais então ai no meio da noite minha mãe se virou pro lado da senhorinha para vê se ela estava coberta e foi quando viu um bicho preto magro e peludo olhando para a velhinha e foi quando o bicho viu que minha mãe viu ele e pulou em cima dela tentando sufocar ela, minha mãe começou a ora... E o bicho pulou na parede e sumiu...


Enviada por: Amanda Santos

terça-feira, 11 de outubro de 2016

20:57

Relatos Reais - Seguidores

Quando eu tinha 14 anos, comei a trabalhar em uma Empresa de Recepcionista. No mesmo andar q eu trabalhava, tinha outras Empresas também. Em uma Advocacia q tinha no mesmo andar, começou a trabalhar uma garota e 15 anos, em q se tornou até hoje com meus 42 anos, umas de minhas melhores amigas. Eramos adolescentes, bobinhas, e nossa amizade foi se fortalecendo cada dia mais. Eu me casei aos 19 anos, tive minha filha, e meio q perdemos o contato, pois eu era mãe e ela continuava solteira. Mesmo assim, eu sempre a procurava, em algumas vezes ela estava bem, em outras vezes q eu a procurava, ela estava mal, pois nunca teve sorte no amor, e só se metia em enrascadas. O tempo foi passando, se passaram 9 anos, e a como sempre, eu ia atras dela, pois eu a amo muito. Eu a encontrei uma mulher riquíssima, morava em uma mansão, andava só de carrão e com um marido muito maravilhoso. Ela e o marido, recebeu eu e minha filha muito bem. Ela tinha tido dois filhos lindos, e estava muito feliz mesmo. Sinceramente, fiquei impressionada com o quão bem de vida ela estava. Nunca me esqueci do ela me disse neste dia, Wanda, resolvi ter dinheiro, só assim, as pessoas gostam de mim.


Ela me disse q começou a fazer rezas e feitiçarias do livro de São Cipriano, realmente deu certo viu, pois o luxo q eu vi ela vivendo. Disse q fez pra ter dinheiro, só q estava enlouquecendo, pois tinha espírito q mandava ela se suicidar. Bom, perdi o contato com ela mais uma vez, pois passei uma temporada morando em outro País. O ano passado, voltei ao Brasil, e ela foi a primeira pessoa q procurei ao chegar aqui. Não a encontrei em lugar nenhum, minha irmã q trabalha no Banco, tentou encontra la pra mim, através do nome completo dela e endereço. Minha irmã Vanessa conseguiu o telefone da irmã dela q também era minha amiga, eu liguei. A irmã dela tinha me falado q ela estava louca, me passou o endereço eu e meu esposo fomos atrás dela. A encontramos morando em uma casa invadida, sem um dente na boca, mendiga de rua mesmo. Tentei ajudá-la, eu não quis, se tornou uma pessoa alcoólatra. Neste dia que eu passei com e tentando tirar ela daquela vida, ela só me falava q um tal de Paulo( espírito) queria levá-la, que não era pra mim nunca nem abri o livro de São Cipriano. Gente, eu tirei minhas conclusões, pois ela não falava coisa com coisa. Eu e meu esposo ficamos horrorizados de encontrar ela do jeito que encontramos. Eu acredito que de tanto ela mexer com feitiçaria pra ficar rica ( realmente ficou ) o espíritos enlouqueceram ela, levando-a mendigagem. Foi como eu disse, eu acabei não sabendo o lhe aconteceu realmente.
Pois hoje ela não fala coisa com coisa.

Enviado por: Wanda Torres
20:29

Relatos Reais - Seguidores

Namorei um rapaz q fez pacto com o Diabo, ao menos tentou, pois saiu muito mal. Fizeram tudo, pentagrama e outras coisas necessárias para o tal pacto. Nesta noite, estavam meu ex, e mais dois amigos. O pacto só saiu errado, pois uns dos rapazes com medo de um assobio q começou a acontecer no momento, começou a rezar e se arrependeu ( o demônio começou a assobiar ao redor deles). Não deu certo. Quando meu ex chegou em casa,ao ir dormir, bateram três vezes na porta, e ele levantou para ir ver quem era n porta, ele viu o ser mais horripilante q uma pessoa possa ver, inclusive no dia, ele me disse, se vc visse o demônio de rabo e chifre, vcs estaria vendo algo bonito, mas ver o q eu vi, era pra morrer do coração. Passado um mês, uns dos rapazes, Cícero,morreu do coração, um rapaz com 24 anos e super saudável, o q rezou naquela noite, ficou louco. Meu ex, faz tempo q não o vejo, mas até aquela data q eu tinha contato com ele, ele perdeu tudo, inclusive suas plantações q lhe daria um bom dinheiro. Foi para o caminho errado e acabou preso. Até o último dia q tive contato com ele, ele tinha medo de dormir sozinho, pois todas as noites, tinha sonhos horríveis com o demônio pedindo pra desenterra-lo.


Enviado por: Wanda Torres

20:20

Relatos Reais - Seguidores

Bom, nunca fui de acreditar em coisas sobrenaturais. Sempre fui pé no chão até que esses dias atrás, em minha cama, senti algo se sentando na beirada dela, e esse algo começava a rir! Era uma risada muito estranha. No começo pensei que fosse minha mãe que tinha se sentado ali e estava rindo tentando me assustar. Por isso ignorei. No dia seguinte, perguntei para minha mãe se havia sido ela. A mesma afirmou que não.
No dia seguinte, eu fui me deitar, era 2:58 AM. Eu desmaiei de sono na cama. Até que senti algo passando a mão em meu rosto. Eu abri meus olhos e vi uma coisa muito horrível na minha frente me olhando e passando a mão em meu rosto. O porque dessa coisa ser tão horrível? Ela tinha garras nas mãos, o corpo era todo retorcido e não tinha olhos a não ser dois enormes buracos negros e uma boca super horrível que sangrava... Eu não conseguia mover meu corpo e nem gritar. Estava paralisado. Foi então que aquela coisa disse: "Você é tão jovem para morrer em um hospital." 

Depois de dizer isso, essa coisa sumiu. E eu consegui me mexer de novo. Meu corpo ficou frio e trêmulo. Corri pro quarto da minha mãe chamando por ela.
Depois daquela noite horrível, aquela coisa não voltou... por enquanto.
Pode ter sido apenas um pesadelo. Ou um pesadelo lúcido, não sei... só sei que jamais irei duvidar de algo sobrenatural. O nome daquela coisa eu não sei. Mais era tão horrível que ao lembrar daquela imagem que eu vi. Meu coração acelera e o medo me toma conta...

Esse é meu relato sobrenatural. Tentei detalhar o máximo possível para que vocês possam entender. Obrigado.

Enviado por: Alexandre Gonçalves Apelfeler

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

21:28

DICAS DE LIVROS DE TERROR #1

A Dança da Morte

A Dança da Morte é um romance pós-apocalíptico de horror/fantasia do escritor norte-americano Stephen King, publicado originalmente em 1978. Recebeu uma edição expandida (The Stand: The Complete & Uncut Edition) em 1990, e uma adaptação para a televisão em forma de minissérie em 1994, pela rede norte-americana ABC.

Data da primeira publicação: setembro de 1978
Autor: Stephen King
Gênero: Cenário apocalíptico
Adaptação: A Dança da Morte (1994)
Indicações: Prêmio Locus de Melhor Romance

A Estrada da Noite


Jude Coyne, uma lenda do rock que coleciona objetos macabros, descobre que um estranho leilão na internet. Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. 

Data da primeira publicação: 13 de fevereiro de 2007
Autor: Joe Hill
Editora: William Morrow and Company
Gênero: Terror


A Passagem


The Passage é uma do escritor norte-americano Justin Cronin. Foi lançado em junho de 2010 e publicado no Brasil pela editora Arqueiro e recebeu muitas críticas favoráveis​​.

Data da primeira publicação: 8 de junho de 2010
Autor: Justin Cronin
Editora: Ballantine Books
Gênero: Cenário apocalíptico, Terror, Ficção científica, Literatura vampiresca, Ficção utópica.



At the Mountains of Madness

Uma das obras primas de Lovecraft, este conto é narrado em primeira pessoa, por um professor universitário participante de uma expedição à Antártida. Ele e um assistente são os únicos a chegar a uma região que fora habitada há centenas de milhões de anos por uma raça de seres indescritíveis, os Grandes Antigos. Além do aspecto narrativo, como geralmente acontece nas obras deste escritor, o ponto forte são as descrições.

Data da primeira publicação: 1936
Autor: H. P. Lovecraft
Gênero: Ficção científica, Terror


CERIMÔNIAS SATÂNICAS


Jeremy, um estudante de Nova York que prepara uma tese sobre o romance gótico, vai com sua namorada para a minúscula comunidade rural de Gilead, em busca de um lugar tranqüilo para suas leituras. Mas eles não sabem que, há muito tempo, seu destino está selado. Fatos estranhos ocorrem e o mal vai se insinuando aos poucos.

Título: CERIMONIAS SATÂNICAS
Autor: T.E.D KLEIN
Editora:  NOVA FRONTEIRA




Deixa ela entrar

Oskar, um garoto de doze anos, vive com a mãe no subúrbio de Estocolmo, na década de 1980. Solitário e alvo de bullying na escola, passa o tempo lendo e colecionando notícias sobre serial killers e planejando se vingar de seus perseguidores. No entanto sua rotina é alterada quando uma garota de doze anos, Eli, se muda para o apartamento ao lado. Uma profunda identificação aproxima o menino a Eli, ao mesmo tempo em que a vizinhança passa a ser assolada por uma onda de mortes misteriosas.

Data da primeira publicação: 2005
Autor: JOHN AJVIDE LINDQVIST
Editora: St. Martin's Press
Gênero: Literatura gótica, Terror
Adaptações: Deixa Ela Entrar (2008), Deixe-me Entrar (2010)



17:32

Os crimes da Rua do Arvoredo

Um episódio que ocorreu em 1864 na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Um homem chamado José Ramos, que era na verdade um inspetor de polícia de Santa Catarina, teria comprado (ou alugado) uma casa na antiga Rua do Arvoredo (atual Rua Fernando Machado), de um sujeito chamado Carlos Klaussner, antigo dono de um açougue que funcionava no mesmo endereço.
Consta que o tal homem gostava de música, frequentava o recém-inaugurado Teatro São Pedro, andava bem vestido, enfim, era, como se dizia na época, um boa-vida. Tempos depois ele conheceu Catarina Palsen, com quem passou a viver, e a praticar os tais crimes. Ao que tudo indica, ela, Catarina, de origem húngara, e de grande beleza, "atraía" as vítimas para a tal casa-açougue, para que fossem mortas por José Ramos. Esquartejadas, com a carne eram fabricadas linguiças e vendidas no comércio de Porto Alegre, que tinham, por sinal, muito boa "aceitação". Nesse ponto "inicia-se a lenda", pois os processos criminais a que José Ramos respondeu existem, mas neles não consta que as vítimas eram transformadas em linguiça.
Segundo o historiador Décio Freitas, autor do livro O Maior Crime da Terra, os processos estão incompletos, faltam folhas, é todo manuscrito em português arcaico de difícil leitura e se realmente a história é verdadeira, nunca se saberá, pois somente as folhas faltantes nos autos é que poderiam dar algum indício sobre a veracidade das tais linguiças, ou não. O fato é que hoje existe o crime; porém, as provas sobre as linguiças fabricadas com carne humana foram consumidas no decorrer do processo e o passar dos tempos.


A Cena do Crime

Em 18 de abril de 1864, a polícia de Porto Alegre deparou-se com uma cena de crime horripilante: no porão da casa de José Ramos e Catharina Palse, na Rua do Arvoredo, estavam enterrados os pedaços de um corpo humano, já em avançado estado de decomposição. O cadáver havia sido retalhado, com a cabeça e membros separados do tronco, e este, por sua vez, repartido em vários pedaços. A vítima foi identificada: era o alemão Carlos Claussner, dono de um açougue na Rua da Ponte. Ao examinar um poço desativado, no terreno dos fundos da casa, a polícia encontrou os corpos do taverneiro Januário Martins Ramos da Silva e de seu caixeiro, José Ignácio de Souza Ávila, de apenas 14 anos, igualmente esquartejados. As buscas no poço prosseguiram, tendo a polícia encontrado ainda o cadáver de um cachorrinho preto, rasgado da garganta ao ventre. A motivação dos crimes era evidente: Ramos e Palse mataram para se apossar dos bens de suas vítimas, com exceção do caixeiro e do cãozinho, que foram mortos como queima de arquivo. Os crimes causaram repugnância, especialmente depois que uma série de boatos davam conta de que o casal assassino fazia linguiça com a carne das vítimas e vendia o produto num movimentado açougue de Porto Alegre. A polêmica sobre a veracidade da linguiça de carne humana até hoje divide os gaúchos.


Fonte: Wikipédia

domingo, 2 de outubro de 2016

23:25

Wendigo

Wendigo é uma criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas. De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar, tais como imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e além disso tem uma inteligência sobre-humana. A vítima humana do espírito do wendigo, após perpetuar atos canibais começa a transformar-se. Os olhos ficam brancos, os dentes afiados e a pele estica-se à volta do esqueleto do ex-humano. O Wendigo também tem a capacidade de hibernar por anos, e para suportar os invernos, estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas onde as devora lentamente. De acordo com a mitologia indígena, para destruir um Wendigo é preciso queimá-lo, pois segundo os indígenas, Wendigo tem uma pele sobre-humana que também lhe permite sobreviver a qualquer tipo de ferimento inconstante, tais como esfaqueamento ou ferimentos provocados por balas, apesar de que balas de escopeta tornam o Wendigo lento por alguns segundos.


23:23

The kidney thieves

– O ladrão de rins -Outra lenda urbana originária dos Estados Unidos e que se tornou conhecida no Brasil durante muito tempo. A história de que alguma pessoa sai para se divertir em uma festa, recebe uma bebida de um estranho que contém drogas e acorda no outro dia em uma banheira de gelo e sem um rim é com certeza um clássico. O ladrão de rins realiza toda esta preparação para vender os rins no mercado negro de órgãos e ganhar dinheiro. Verdade ou não, é uma das maiores lendas da América.
Dá pra ficar com medo dessas histórias, não é?


23:18

Sozinho em casa

Bom...
Ontem à noite, estava quase que sozinho em casa. Meus pais haviam saído, só minha irmã e eu estávamos em casa. Porém, minha "maninha" estava dormindo.
Eu não podia ligar o computador por ordem de meus pais, então sem nada pra fazer, fiquei vagando pela casa.
Ouvi um barulho vindo das correntes do portão, fiquei com um pouco de medo, mas logo me esqueci.
Fui até a cozinha fazer um lanche, pois estava com fome.
Enquanto eu cortava o pão, ouvi risos e um "Shhhhh”. Procurei em volta, não havia ninguém. A voz parecia de uma garota jovem.
Perguntei quem era.
Então ouvi risos altos.
Fui ao quarto de minha irmã. Ela estava dormindo.
Deitei-me ao lado dela, tremendo de medo, com medo que essa "coisa" me atacasse, e esperando meus pais chegarem.
Ouvi passos perto do quarto, e vi uma sombra se deslocando.
A sombra tinha postura humana.
Arregalei os olhos de medo.
Fiquei esperando ela vir até mim, quando ouvi o som do carro de meus pais voltando.
Quando percebi a sombra havia sumido.


23:17

O medo que vive em mim

Bom, vocês podem achar que não é verdade mais vou contar assim mesmo, certo dia eu estava na escola com uma amiga chamada Taynara, que assim como eu consegue ver vultos e escuta-los de formas anormais, e neste dia estávamos na hora do lanche, conversando normalmente quando de repente ela deu um grito e disse que em cima de mim havia um par de chifres. Eu sai correndo para o banheiro, olhei no espelho, não vi nada e voltei para a sala de aula, foi quando eu senti um calafrio, e a Taynara sentiu alguém colocando a mão sobre seus ombros. Neste momento eu preferi não dizer nada a ela mais eu consegui ver minha amiga Isabela internada num hospital, bom essa Isabela disse que ia acampar, e no fim acabou não indo, ela está com Pneumonia a 1 mês e dou graças a Deus que ela não esteja internada.
Depois disso, eu acordei no meio da madrugada e escutei alguém subindo as escadas, minha mãe diz que neste mesmo dia alguém entrou no quarto dela, ela acordou, e também o meu pai, mas meu pai não escutou nada chamou minha mãe de louca e voltou a dormir, minha mãe continuou acordada, sentiu alguém se aproximando dela, sentou na sua cama e assoprou o ouvido dela. Ela rezou Ave Maria, Pai Nosso e voltou a dormir.
Dia seguinte quando ela acordou com o telefone tocando, a seguinte noticia: – Um amigo dos meus pais estava morto.
Depois desse dia nunca mais duvidei de nada. E até hoje eu consigo não ver assim tão rápido, mais consigo sonhar com o que vai acontecer.


23:15

Não pise nas Sepulturas

Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. Eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias.
- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se pôr? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.
- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.
- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.
- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.
O menino lhe estendeu uma faca e disse:
- Crave isto em um dos túmulos e então nós saberemos que você esteve lá.
Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.
- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.
Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente, mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!
- Alguém está me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.
Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...


23:10

Coragem o cão covarde! A Mascara

Sinistro esse aqui, uma mulher misteriosa e mascarada chega na fazenda, e secretamente vive batendo no pobre do Coragem, por ela odiar cães, podendo causar problemas para os seus donos, Coragem precisa resolver os problemas dela.
Mas a história tem um ar mega adulto por trás, a mulher se chama Kitty, e sua melhor amiga se apaixonou pelo gangster Mad Dog, onde ela diz que todos os cães são maus, isso porque o Mad Dog vivia batendo e maltratando a amiga dela, além de trata-la como uma escrava, tanto que ela está presa com ele fazendo... favores... entenda como quiser.
O Coragem resolve salvar a amiga da Kitty, e tudo acaba bem, mas o clima tenso desse episódio é de ficar preso na poltrona! Essa máscara é do capiroto!



sábado, 1 de outubro de 2016

22:58

Curiosidades coragem o cão covarde

Os monstros do desenho do cachorrinho cor-de-rosa não existem de verdade, é o que afirma uma teoria sobre “Coragem, o cão covarde”. Segundo a lenda, a história é narrada a partir do ponto de vista de Coragem, ou seja, sob a visão de um cão. Por isso ele se assusta com os bichos horríveis que aparecem em sua casa, mas os donos não dão bola, já que eles são humanos e sabem que os tais monstros são apenas pessoas normais. Aliás, o animalzinho não mora no meio do nada, ele inclusive tem vizinhos, mas acredita estar em um lugar isolado porque nunca sai para passear.


22:50

Ela me comanda

Fiquei assustada, porém disfarcei, Marcus foi embora logo e Grhetta começou a dizer que finalmente, ela estava me possuindo, e que pouco a pouco eu seria dela, apenas dela. Fui dormir e Grhetta estava em um canto escuro em meu quarto, ela cochichava e eu não consegui dormir, então, peguei uma faca de carne, fui até ela e enfiei a faca em seu peito, ela levantou a cabeça lentamente e disse " Você não pode me matar" ela fez uma pausa com um longo sorriso amarelo e voltou a dizer " Quer dizer, você não pode nos matar" seu sorriso ficou ainda maior, eu larguei a faca e comecei a chorar diante a minha cama, meu peito doía e Grhetta dava risada de minha dor
" Logo você não poderá mais nos matar, porque você já vai estar morta" ela se levantou, seu corpo magro e alto ia quase até o teto e se curvava com uma longa corcunda. Seus olhos vermelhos e seus dentes amarelos riam de minha tristeza. Ela pegou a faca do chão, veio até mim, e então ela se abaixou e disse "Você deveria ter matado ele, nós poderíamos ser amigas, você estragou tudo" sua voz rouca me irritava "Últimas palavras?" eu olhei para ela e sorri "Hoje não vadia" joguei o meu crucifixo e ficava embaixo do meu travesseiro por dentro da boca dela, então ela foi puxada para debaixo da cama, onde era seu lugar, finalmente estava livre, era isso que eu achava.
Grhetta usou todas as suas forças para voltar e puxar o meu pé para debaixo da cama, e assim nós duas fomos para o inferno, onde era o nosso lugar.

22:48

A Luz

Sabe quando você apaga a última lâmpada... Está no escuro, e sente aquele frio na espinha?
Não importa se é criança, adulto ou velho...
Você sempre pode sentir o ambiente esfriar de repente, como se seu sangue gelasse só por causa do escuro...
A maioria das pessoas deixa a lâmpada do quarto acesa... E se foca na claridade do caminho de volta pro quarto, outros vão correndo... Mas poucos olham pra trás...
Você sabe que não tem nada lá no escuro.... Ou pelo menos sua mente quer pensar assim...
Mesmo quando está deitado, e ouve barulhos estranhos, você ignora, você sabe que pode ser o vento, ou algum objeto em falso que caiu...
Mas lá no fundo... Você tem medo de olhar e perceber alguma coisa te olhando de volta...
As crianças tem este medo... Mas vão crescendo sendo treinadas para acreditar que não há nada lá...
Eu acreditava...
Naquela vez que fui ao banheiro, tinha esquecido de ligar a luz do corredor...
Era desnecessário, eu sabia o caminho...
Fui olhando pro chão, com medo de tropeçar em algo no escuro...
Estava frio... Achei normal, afinal era noite...
Enquanto fazia o que tinha ido fazer no banheiro, senti um pequeno calafrio...
Ri sozinho... Estava realmente apertado, era um alívio!
No caminho de volta, ouvi um estalo atrás de mim, e me arrepiei...
Nessa hora nosso cérebro começa a procurar uma explicação pro que está havendo...
Comecei a vasculhar minha mente, tentando lembrar se eu tinha trancado a porta... Tinha. Tinha certeza que sim.
E essa é a hora em que você pensa o quanto seu medo é ridículo, e olha pra trás pra provar a si mesmo que está errado... Eu olhei...
O que eu vi, fez meu sangue gelar...
Olhava diretamente pra mim...
Não podia ver seus olhos, mas sabia que olhava pra mim...
Minhas pernas não se mexiam... Eu não conseguia gritar...
Parecia ter levado uma eternidade encarando aquelas órbitas vazias, até que consegui forças pra correr até o meu quarto e acender a luz...
Enquanto meu coração parecia querer sair pela boca, olhei para onde a coisa estava... E não havia nada...
Na manhã seguinte, não sabia se havia sido um sonho, ou se tinha sido mesmo verdade... Eu só sabia de uma coisa...
Eu não durmo mais de luz apagada......

22:44

Bilhete

Junto com essa foto, foi encontrado um bilhete:

“Não achem que eu sou apenas mais um louco ou alguém que não tem nada de melhor para fazer, pois estou correndo um grande risco de mandar essa mensagem para você.

Olhe, é a sua opção acreditar ou não, mas eu sou um visitante de um futuro não tão distante assim. Sim, nós conseguimos fazer o sonho de todo mundo virar realidade, visitar o passado é uma coisa realmente incrível, ver como tudo aconteceu, mas com um olhar diferente.
Para pra pensar um pouco, não deve ser difícil de acreditar. Mas nem tudo é um mar de rosas, existem regras que jamais podem ser quebradas, e eu estou quebrando a principal delas vindo aqui, você jamais pode conversar com as pessoas do passado, e eu vou provavelmente ser morto por quebrar essa regra, mas avisar vocês é mais importante que a minha vida, pois o que vocês passarão é pior que a própria morte. Eu não posso dizer exatamente o que é, pois a censura bloquearia minha mensagem. Contudo, eu posso passar uma pequena informação.

Traz para perto de ti aquele sentimento que tinham quando criança sobre aqueles que te observam no escuro”.
OBS: LEIA A PRIMEIRA PALAVRA DE CADA PARÁGRAFO.

22:40

A morte liga a cobrar

Era uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, já que os pais haviam saído. O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipoca e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.
Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, já irritado, ele desligou.
Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu: “é a morte”! o garoto pensou: “não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, o jovem já estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma túnica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa, e ele resolveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, foi muito traumático o que aconteceu, que logo depois acabaram se mudando da casa.

21:15

Episódio perdido de Chaves - Mamãe, ele queria me bater com o patinete!

Dona Florinda dá um tapa em Seu Madruga. Diz:
-Vamos tesouro. Não se junte com essa gentalha.
Volta para dentro. Quico aplica o tradicional “gentalha gentalha” em Seu Madruga, e também volta para sua casa. Nesse momento, um primeiro plano de Seu Madruga revela que seu nariz está sangrando. Ele tenta estancar o sangramento, sob o olhar preocupado de Chaves, mas sem sucesso. Ambas as narinas deitam uma grande quantidade de sangue, até que Seu Madruga cai no chão do pátio.
Corta para Quico, Chiquinha e Chaves na escada da vila. A iluminação do cenário sugere ser noite. Os três choram muito. Em Chaves, cada personagem possui um modo característico de chorar, mas neste momento, não. Eles choram de forma comum, aos soluços. Esse plano dura aproximadamente 1 minuto. Em seguida, chegam o Professor Girafales e Seu Barriga, acompanhados de 2 policiais. Eles dirigem-se à casa de Dona Florinda. O Professor bate na porta, ninguém atende. Ele chama:


-Dona Florinda, abra a porta por favor.
Não há resposta. O professor abre a porta, os policiais entram, e saem com Dona Florinda algemada. Seu rosto exibe uma imensa apatia enquanto os policiais a levam. Quico, ao ver sua mãe sendo levada, desespera-se: tenta atacar os policiais, mas é contido por Seu Barriga. Dona Florinda nem parece tomar conhecimento da situação, mantendo sempre a expressão apática e o olhar vazio. Quico, seguro por Seu Barriga, chora muito e balbucia “mamãe” algumas vezes. Depois que os policiais deixam a vila, levando Dona Florinda, Seu Barriga tenta consolar Quico, mas ele corre para casa. Segue-se um diálogo entre Seu Barriga e Professor Girafales:



- Que tragédia horrível tivemos aqui, Senhor Barriga.
- É verdade professor. Eu devia ter previsto que isso acabaria acontecendo.
- Qual foi a causa da morte? -
Seu Madruga foi boxeador na juventude. Os socos que ele levava causaram um afundamento no crânio. O tapa que a Dona Florinda deu hoje causou um traumatismo bem nessa região. Ele teve uma hemorragia cerebral e não resistiu.
-Uma tragédia horrível, Senhor Barriga!
-Sim.
-Quem cuidará dos preparativos do funeral?
-Eu cuido de tudo Professor. Não se preocupe. O senhor vai ficar aqui com as crianças?
-Sim, naturalmente.
Seu Barriga deixa a vila. Professor Girafales entra na casa de Dona Florinda. Chiquinha e Chaves continuam sentados na escada. Agora, pararam de chorar, apenas olham fixamente para o vazio. Dona Clotilde sai de sua casa e vem em direção às crianças. Ela usa uma roupa diferente do que costumamos ver, uma espécie de roupão preto com vários símbolos bordados em vermelho e roxo. Nesse momento, os depoimentos são contraditórios. Há quem afirme que Dona Clotilde traz consigo um livro semelhante à uma Bíblia. Outros dizem que a fita falha quando ela aparece, e só volta ao normal num momento mais avançado do episódio. Uma fonte descreve que Dona Clotilde vai até a escada e conversa, aos cochichos, com Chiquinha. O que é consenso é o conteúdo que vem na sequência. O pátio da vila está vazio, a iluminação é mais tênue do que na sequência anterior, provavelmente sugerindo que a noite está mais avançada. Uma panorâmica pelo cenário mostra as escadas vazias, em seguida o centro do pátio, onde está desenhado um grande pentagrama vermelho; e em seguida Chiquinha sentada à porta de sua casa, abraçando os joelhos.

Seus pulsos estão enfaixados, e as bandagens sujas de algo que parece ser sangue. Então, começa a ventar no pátio. Ouvimos um estrondo, é a porta da frente se abrindo. Corta para um reaction shot de Chiquinha: seus olhos estão arregalados, sua boca entreaberta, uma expressão de puro horror. Ouvimos o som de algo pegajoso. Nunca é possível ver claramente o que ou quem entrou no pátio, mas planos breves, de no máximo 1 segundo, mostram uma figura magra, enrolada num pano branco, deixando atrás de si um rastro de uma substância pegajosa, aparentemente negra. A figura aproxima-se. Novo reaction shot de Chiquinha: agora ela sorri. A partir daí, os depoimentos novamente tornam-se contraditórios. Há quem afirme que a fita só apresentava estática depois dessa cena. Outros afirmam que não, mas não souberam dizer o que acontecia depois. Outros preferiram apenas não dizer nada. O que é certo é que o episódio teve péssima recepção junto aos executivos da Televisa, e que Carlos Villagrán deixou o programa em seguida. Supostamente, uma cópia do episódio existe no acervo de um colecionador argentino, mas, procurado para este trabalho, ele negou veemente possuí-la, e pediu para não ter o nome divulgado. Diz-se que Bolaños pretendia desdobrar os acontecimentos desse episódio ao longo daquela temporada do Chaves. Não se sabe exatamente o que ele tinha em mente, mas funcionários da Televisa que tiveram acesso à fragmentos do conteúdo, por meio de anotações que Bolaños fazia em seus cadernos; ou mesmo em conversas com o Chesperito, dizem tratar-se de um material absolutamente sombrio e perturbador, obviamente inadequado para um humorístico infantil. O conteúdo desses fragmentos, porém, permanece desconhecido.
21:04

The Killer in the Backseat

The Killer in the Backseat - que significa O assassino no banco de trás - Imagine a cena: você está voltando para casa tarde da noite numa estrada deserta. De repente, pelo “rear-view mirror” (retrovisor), você nota que um carro atrás começa a dar farol alto e a seguir você em altíssima velocidade. Desesperador? A personagem principal desta lenda urbana também achou – tanto que correu para casa. Ao chegar lá, seu perseguidor grita para que ela se tranque e chame a polícia. Esta é uma lenda urbana apavorante, mas de final feliz: o sujeito do outro carro viu que havia um “killer” (assassino) com uma “butcher knife” (faca de açougueiro, cutelo) no “backseat” (banco de trás) dela e, por isso, começou a chamar sua atenção. E foi sua intervenção que salvou a vida da moça.

21:01

Rake A criatura misteriosa

Em 2003, no nordeste dos Estados Unidos, houve um incidente envolvendo uma criatura aparentemente humana, que atraiu muita atenção da mídia local. Depois que a história veio à tona, a maioria dos documentos online e escritos foram misteriosamente destruídos. Mas os boatos sobre a criatura não sessaram e muitos ainda disseram ter visto um ser bizarro durante a noite, nas casas daquela região.
O problema foi tão sérios que especialistas de várias áreas do conhecimento começaram a estudar as pistas do tal humanoide e, em 2006, acabaram fazendo uma descoberta terrível. Conforme uma dezena de documentos que encontraram, pessoas relatavam encontros medonhos com o tal ser, mencionado nos escritos como “Rake”.
Dentre todos os relatos, a história mais chocante foi a de uma mulher, que relatou ter acordado no meio da noite e, como havia despertado seu marido também, pediu desculpas por ter se virado com tanta força na cama. Acontece, no entanto, que ao se virar, o homem praticamente congelou e imediatamente arrastou sua mulher para o chão. Isso porque, ao pé da cama do casal, sentado de costas, estava a tal criatura, descrita como meio homem, meio cão, completamente sem pelos.
Não houve tempo de fugir ou reagir ao ataque do Rack, que arranhou o rosto do homem em um gesto rápido. Assustado, o casal correu para o quarto da filha, que já estava completamente mutilada e dando os últimos suspiros. As últimas palavras da garota foram: “Ele é o Rake”.


20:59

Onde as crianças más vão parar

Essa lenda conta sobre um fotógrafo libanês que decidiu investigar sobre uma velha série que ele costumava assistir quando era criança, durante a Guerra do Líbano. Ele se lembrava que durante a meia hora de duração dos capítulos, as imagens pareciam táticas de intimidação, para manter as crianças da época sobre controle e evitar que se comportassem mal, uma vez que os episódios giravam em torno do que acontecia às crianças que ficavam acordadas até tarde ou o castigo que os ladrões de geladeira, no meio da madrugada, recebiam.
Mas a cena mais impactante, na opinião do fotógrafo – e a que ele mais se recordava -, era a imagem que fechava cada episódio da série. Isso porque se tratava de um enquadramento que ia se fechando e se aproximando de um porta de ferro, velha e enferrujada, de onde podiam ser ouvidos os gritos se lamentos de várias crianças. Assim, à medida que o zoom e aproximando da porta, mais alto ficava os gritos, até que uma legenda, em árabe, aparecia dizendo: “É onde as crianças más vão parar”.
Depois de meses de investigação, o libanês finalmente conseguiu rastrear o velho estúdio onde a série que marcou sua infância foi gravada. Embora o lugar parecesse abandonado há muitos anos, a porta enferrujada que ele se lembrava estava lá, em um dos cantos do estúdio.
O fotógrafo, então, se aproximou e descobriu que atrás daquela porta – ele pensava ser fictícia -, havia uma quarto, coberto com vestígios de sangue, fezes e com ossos espalhados por todos os cantos. O que mais o assustou, entretanto, foi um microfone, que pendia do telhado do quarto, e ficava suspendo no meio da sala…



20:56

Jeff, O matador

No dia em que se mudou para o novo bairro, Jeff, um menino aparentemente comum, foi convidado para a festa de aniversário de seu vizinho. Enquanto ele e seu irmão se encaminhavam para onde estava acontecendo a comemoração, eles acabaram sendo atacados por um grupo de adolescentes parados em um ponto de ônibus.
Para defender seu irmão, Jeff revidou os ataques e deixou os garotos, muito mais velhos que ele, jogados no meio da rua, com os pulsos quebrados e profundos ferimentos de faca. Foi depois desse episódio, aliás, que o menino descobriu que sentia prazer em causar dor nas pessoas. Ele já desconfiava disso, mas até aquele momento nunca havia surgido uma oportunidade para provar a sensação que estava sentindo.
Certa noite, a mãe de Jeff acordou com os ruídos de alguém chorando. Quando chegou a banheiro, a mulher se deparou com o filho fazendo em si mesmo um corte profundo, de lado a lado da boca, como um sorriso permanente. Ele também havia conseguido cortar suas pálpebras, de modo que nunca mais pudesse dormir.
Vendo o garoto daquele forma, a mãe de Jeff achou que ele tinha ficado louco e saiu correndo, para acordar seu marido. Ela parou na porta do quarto no entanto, quando percebeu que Jeff estava lá, com aquela cara horrível, segurando uma faca. A última coisa que a mulher ouviu foi seu filho dizendo: “Mãe, você mentiu!”.
Liu, o irmão de Jeff, tinha acordado no meio da noite e ouvido os sons abafados do quarto dos pais. Como, depois de instantes, não conseguiu ouvir mais nada, simplesmente tentou dormir novamente. Mas, o garoto não conseguia se livrar da sensação de estar sendo observado. E foi assim, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, uma mão lhe tapou a boca e ele sentiu uma lâmina enfiando em seu estômago.
Liu tentou escapar do aperto das mãos, mas já era tarde demais. “Shiiiiiiiii, basta ir dormir”, disse Jeff. Depois desse dia, o garoto nunca mais foi visto, mas diz a lenda que ele está por aí, sempre à espreita de sua próxima vítima.

20:54

Candle Cove

O teatro do terror -A história que você vai conhecer agora se trata sobre um teatro de bonecos para crianças, chamado Candle Cove, que foi apresentado na década de 70. O enredo tratava sobre uma garotinha que imaginava ter inúmeros amigos piratas com quem brincar. Bom, até aí tudo bem.
Acontece que, no meio do vídeo algo deu extremamente errado e o show parece ter sido interrompido. As crianças que assistiam à peça começaram a gritar compulsivamente e até mesmo os adultos que estavam no lugar disseram que haviam presenciado algo obscuro e bastante perturbador.
Isso porque, conforme os relatos dos presentes, um dos personagens, o mais esquelético que aparece no vídeo, considerado o principal vilão da história, mostrou uma reação totalmente demoníaca. Sua boca, que consistia em apenas o maxilar preso ao crânio, começou a deslizar para trás e para frente, abrindo e fechando compulsivamente.
Uma garotinha que estava assistindo ao teatro, sem entender, perguntou ao boneco porque ele estava fazendo isso. Foi então que algo muito errado aconteceu. O boneco ignorou a menina e respondeu olhando diretamente para a câmera: “Para arrancar sua pele!”.



20:49

Bloody Mary

Bloody Mary (conhecida também como Maria Sangrenta, ou Bruxa do Espelho) é uma lenda urbana que faz parte do folclore ocidental (e oriental, como visto em algumas produções do gênero cinematográfico). De acordo com a lenda, caso seu nome seja pronunciado três vezes em frente a um espelho, ela aparecerá para alguém que tenha envolvimento com alguma morte e tenha mantido segredo e arrancará seus olhos. Dizem que Mary foi executada há 100 anos atrás, seus olhos foram arrancados e ela foi morta e deixada na frente de um espelho, ela foi morta por um cirurgião, mesmo quase morrendo a garota tentou ter forças para revelar seu assassino e com as mãos cheias de sangue fez um T no espelho ( o T era marca registrada do cirurgião). Dizem que Bloody Mary não é nada mais que uma justiceira, a história também relata que ela deixa gravado o nome de quem foi morto sem ter justiça antes de matar o assassino ou envolvido.


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