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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

19:28

A Entidade

Eu sempre desafiei o sobrenatural e nunca vir nada de impressionante acontecer até...

Eu sou Júlio e faço parte de um grupo seleto de seguidores de satã e tenho 16 anos e outrora nunca acreditei muito nas doutrinas religiosas do mundo, o motivo pelo qual fiz parte dos seguidores de satã foi especialmente para um único objetivo que é adquirir conhecimento sobre a ciência.

"A religião luciferiana é uma religião séria, os praticantes têm como base figurativa o próprio Lúcifer e dividem-se desta forma: luciferianismo tradicional ou teístas: vendo Lúcifer como um ser físico".

"Luciferianismo simbólico ou agnóstico:crença em Lúcifer como um símbolo de luz, conhecimento, crescimento individual e auto-aperfeiçoamento".

***
Eu achava o máximo aprender com os mais sábios, eu participava de todos os cultos e celebrações afim de conhecer mais afundo todos os métodos científicos que lá eram fortemente defendidos e incentivados.

Em uma noite qualquer estava eu voltado de uma celebração e me vi sendo acompanhado por alguns membros da organização, eram seis no total, como é de costume todos estávamos usando capas vermelhas e isso dificultava ainda mais o reconhecimento, um dos membros gritava o meu nome:

– Júlio? – Eu paro e olho para traz com certa desconfiança – Quem é você?

– Eu sou Isaque e esses são meus amigos, nós estávamos procurando um sétimo membro para fazer um ritual, vimos você passando e decidimos pedir sua permissão, poderia nos ajudar?

– Vocês sabem que eu não acredito muito nessas coisas de magia, eu só me interesso pelo ramo cientifica na qual a igreja me proporciona.
– Tudo bem Júlio, não é necessário acreditar só nos acompanhe.

Eu fiquei meio inseguro com esta abordagem de Isaque e um pouco perplexo, já passava das 2h:00 e a noite ecoava as trevas cresciam conforme as horas foram passando, uma noite perfeita por sinal, eu não queria recusar e estava bastante curioso para ver o que ia dá... então eu disse – Tudo bem Isaque, vou ajudar vocês.

Isaque sorriu – Júlio precisamos ir a um cemitério e não podemos mais perder tempo.

Eu já acostumado a ir em cemitérios não achei estranho o pedido e simplesmente aceitei o pedido sem questionar.

Chegando ao cemitério Isaque começa a me explicar o seu objetivo – Júlio é o seguinte: chamamos você aqui para nos ajudar com um ritual, chama-se ritual de desbloqueio para ver entidades.

Olhei fixamente para os olhos de Isaque e revirei os meus, Isaque me olha e diz – Eu sei que você não acredita por isso trouxemos você para que testemunhe o poder do nosso mestre lucífer.

Eu já meio inquieto e sabia que isso não iria funcionar, aff já havia presenciado muitos fracassos, fiquei quieto e já com uma expressão tediosa continuei ouvindo Isaque.

– Júlio, existe uma serie de “bloqueios” e “travas” tanto no subconsciente como no consciente humano que impossibilitam que vejamos ou sentimos alguns fenômenos que acontecem durante os rituais que praticamos.

Com o tempo e com a evolução eles vão se extinguindo, mas quando se trata de um iniciante na magia como nós sete isto é latente e é uma barreira que devemos superar hoje.

Neste ponto interromper Isaque,
– Espere Isaque eu não vou participar desse ritual diretamente certo? Eu sei que vai falhar de novo.

– Calma Júlio, só escute! Algum tempo atrás um iniciante me pediu para tentar retirar alguns de seus “bloqueios” conscientes, para que pudesse enxergar e sentir o que acontece através de um ritual, porém naquela época eu não tinha conhecimento e agora eu o farei com a ajuda de vocês.

Eu estava desacreditado em tudo que o Isaque estava falando, eu tinha uma certeza maior que aquela baboseira toda ia falhar eu sabia disso... mas eu vi que Isaque estava determinado então ele continuou a me explicar.

– Todos aqui sabem que eu segui à risca tudo o que tinha lá nas inscrições do ritual, não comer carne vermelha, não fiz sexo, e nem esperdicei energia vital (sêmen) nesses três últimos dias, e tem mais uma coisa todos devem ficar em silêncio quando eu estiver pronunciando as palavras do ritual.

Tim, Felipe, Carlos, Hugo e Maria já fizeram sua parte do ritual três dias atrás, eles só estão aqui para me observar.

Eu fiquei curioso sobre o que os outros membros ali presentes fizeram, então sem rodeios fiz a minha pergunta direta – Isaque o que eles fizeram nestes três dias atrás?

– Bom, Júlio eles esconderam os materiais que constava lá nas inscrições do ritual, lá tinha seis velas pretas, uma pemba vermelha, um litro de cachaça, e uma porção de óleo, eles esconderam tudo aqui no cemitério e é um procedimento importante para que o ritual funcione.

Tudo aquilo não era novidade para me, afinal até eu já havia feito oferendas várias vezes em favor da nossa cultura.

***

Já era exatamente 3h00 da madrugada e o Isaque iniciou o procedimento, ele pegou a pemba vermelha e desenhou um pentagrama com uma cruz invertida no meio e em cada umas das pontas da estrela ele colocou uma vela preta, depois ele pegou a garrafa de cachaça e molhou o desenho, após ter feito isto o mesmo ficou ao centro da estrela de joelhos.

Isaque então começou a pronunciar estas palavras...

– Presto louvores e honrarias a todas entidades presentes e eu venho exaltar e engrandecer todos os demônios que operam neste local, que minha voz ecoe no plano espiritual afim de que as setas que atuam neste horário e neste território sejam louvadas e engrandecidas, escutem meu clamor e em nome de satã e o do grande adversário (Deus).

Após Isaque pronunciar tais palavras o mesmo ficou em silêncio por alguns minutos.

Isaque abaixou a cabeça e começou a grunhir alguma coisa, eu não conseguir entender e os amigos de Isaque começaram a ficar com medo da situação e tentaram se aproximar, Isaque estava tendo um ataque, algum tipo de convulsão não sei.

Eu me aproximei de Isaque e toquei em suas costas e sentir o corpo dele vibrar em sinal de repulsa ao meu toque, ele estava muito quente, imediatamente eu me afastei e perguntei:

– Isaque você está bem? E alguma coisa respondeu e eu sabia que aquilo não era Isaque.

– Isaque? Hahahaha quem você está chamando meu jovem? Temos muitos nomes aqui.

Fiquei chocado com tal situação e eu tinha certeza que alguma coisa possuiu o corpo do Isaque apesar de não acreditar muito nisso, mas sabíamos que não era ele, a voz estava mudada e parecia que muitos falavam ao mesmo tempo como um coral.

Em um surto de pânico os amigos de Isaque começaram a correr dentro do cemitério desesperadamente.

A coisa começou a rir, e era bem rápido, a velocidade por sinal era sobre humana, ele segurou o pescoço do Tim e jogou a cabeça dele contra a primeira lápide que este monstro viu, no mesmo instante a cabeça do Tim estourou por causa da tamanha força. Eu fiquei horrorizado com aquela cena e cair de joelhos no chão...

O próximo foi Felipe e Maria, eles tinham se escondido dentro de um mausoléu, aquela criatura estava ainda mais implacável, rompeu a grade do mausoléu com muita facilidade e entrou, eu só conseguir ouvir os gritos dos dois lá dentro.

Eu ainda estava estarrecido com a situação que eu mesmo me encontrava, não tinha ideia que a invocação do sobrenatural podia realmente dá certo, e agora eu sabia que “Tudo” era verdade, porém não sei se vou sair vivo para lembrar.

Carlos e Hugo foram os próximos eles já estavam perto do muro, a criatura saiu de dentro do mausoléu com risos, parecia que eram muitos rindo ao mesmo tempo, então a criatura correu numa velocidade incrível em direção aos dois, aquela coisa agarrou a cabeça daqueles pobres rapazes e esfregou ambas na parede sem demonstrar nenhuma recusa.

Eu sabia que eu era o próximo, a criatura veio em minha direção com passos serenos e com o traje todo ensanguentados, eu estava parado olhando para a criatura com os pensamentos confusos e o meu corpo estava tremendo prevendo o pior.

Aquela coisa veio em minha direção e se ajoelhou também encostando seus lábios no meu ouvido esquerdo e dizendo:

– Agora você sabe não é Júlio, nós existimos e vamos sempre existir, nosso mestre nos mandou aqui para pegar todos vocês.

Quer saber nosso nome? Ah é você não está em condições de falar conosco, mesmo assim vou dizer, nosso nome é “Legião”.

Senti meu corpo frio ao toque daquela coisa, mas eu sabia o que estava por vir, no meu tórax sentir um aperto, eu não sentia dor, tudo estava ficando frio e notei que a criatura se afastava de me com algum em suas mãos que se mexia, então a coisa disse:

– Meu mestre reivindica suas almas hoje!

Neste instante entendi o que ele estava segurando naquele momento, e era o meu coração.

Autor: Thayy Pantrigo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

18:47

O Assassino da Vizinhança

Eu estou com medo, muito medo, a polícia está na minha casa. Há alguns meses vem acontecendo coisas estranhas na rua onde eu moro.
Tudo começou há algumas semanas, a nossa rua fica localizada na periferia da cidade, e a minha casa fica no final da rua, praticamente a última casa. A convivência entre a vizinhança era aceitável, todos se conheciam, todos se falavam, nossos filhos brincavam juntos todos os dias com todas as crianças desse lugar, existia apenas uma pessoa que odiava todo mundo. O senhor Bhaal, ele nunca foi um bom vizinho, ninguém o conhecia direito pelo fato dele quase nunca sair de sua casa, ele era o típico vizinho rabugento, tinha em volta de cinquenta anos, sem cabelo algum, e vivia brigando e usando o fato de ter servido ao exército como desculpa para conseguir respeito impondo medo às pessoas, não gostava de música alta, não gostava de ver as crianças brincando em frente a sua casa, não gostava de ninguém, mas, apensar das desavenças que todos tinham com ele, a vizinhança continuava sendo um lugar agradável de viver, até que tudo começou. Era o aniversário de Ector, filho dos Whispers, não éramos muito amigos, mas era tradição todos da rua serem convidados, inclusive o velho Bhaal, embora todos nós soubéssemos que ele nunca iria, as crianças brincavam enquanto nós, os pais, conversávamos sobre política e outros assuntos do dia-a-dia. – O Senhor Bhaal está vindo. Foi o que uma das crianças gritou, ficamos pasmos e ao mesmo tempo felizes por ver que o velho deixou o orgulho de lado e estava vindo se juntar a nós, terrível engano. O velho chegou junto a mesa de bebidas, pegou um copo cheio de refrigerante e sem falar nada com ninguém foi até o som e derramou a bebida sobre os cabos do aparelho.

-Mas que merda! Gritou Rafael, pai de Ector e anfitrião da festa. O velho não falou nada, e mesmo com os berros do homem que estava bravo por ele ter acabado com a festa de seu filho, ele continuava andando em direção a calçada, o jovem Ector parou em frente ao velho e perguntou o porquê de ele ter feito aquilo, até que aquele velho fez algo que irritou todos os pais que estavam assim, se tornando ainda mais odiado por todos a partir do momento em que ele encostou sua mão no rosto do garoto, o dando um tapa em sua boca. Rafael, eu e todos os outros partimos para cima do velho, e a confusão havia começado, não demorou muito para a polícia chegar, o velho foi preso, mas antes disso, pela primeira vez, nós o vimos abrir a boca. –Vocês vão todos pagar pelo que fizeram seus porcos! Nós, passamos aquela noite na cadeia, ganhamos a liberdade na manhã seguinte, enquanto o velho ficou lá, ele voltou para sua casa, dois dias depois.

Após aquele dia, mesmo com o conflito tendo sido resolvido, ninguém daquela rua falava de mais nada além daquela confusão, enquanto ao velho, ele não dava mais as caras, nem ao menos ligava as luzes de sua casa a noite, era algo muito estranho, mas esse não foi o verdadeiro problema, tudo começou de verdade quando o ataque aconteceu na casa dos Whispers, a casa deles era a primeira da rua, todos foram acordados no meio da noite pelas chamas que consumiram a casa deles durante a madrugada, vimos a casa de um dos nossos vizinhos tomada pelo fogo, todos nós ficamos assustados. Os bombeiros apagaram o fogo, eles disseram que todos ali haviam morrido carbonizados pelo fogo, a autopsia definiu o incêndio como acidental, e o caso foi deixado de lado, mas nós sabíamos que não foi um mero acidente, mas sabíamos que por mais que odiássemos o velho Bhaal, não poderíamos acusa-lo de algo assim, pelo menos não até aquele momento.




Exatamente duas semanas depois a casa dos Smith também foi atacada, eles se prepararam um dia antes para dar uma festa, pois a Ellen estava gravida, na noite seguinte a festa, os corpos dos dois foram encontrados mortos no próprio quarto, Ellen estava com a barriga aberta e suas tripas de fora enquanto Tom havia se enforcado no centro do quarto, pendurado ao ventilador de teto, a autopsia novamente declarou que o homem havia matado a mulher, pois havia digitais dele no corpo dela e logo após, se matado como meio de fugir da merda que fez. Poderia mesmo ser apenas coincidência? Dois ocorridos trágicos assim? Afinal, é como eu disse, todos ali tinham uma boa vida embora morássemos na periferia. O caso piorou assim que a casa de Thomas foi atacada, um jovem de 19 anos que fazia faculdade de Administração e vinha morando de aluguel ali durante 3 anos, apesar de ocupado ele tinha um bom relacionamento com todos nós. Thomas foi encontrado morto em seu banheiro, pelo que haviam falado, ele havia escorregado e batido a cabeça. Dois casos de morte pode ser coincidência, mas três, não poderíamos mais aceitar isso.

Todos nós se reunimos com os policiais, falamos do incidente acontecido com o velho Bhaal, e por mais que as mortes tenham sido justificadas, continuávamos acusando o velho, por pressão, a polícia decidiu checar a situação, nós chamamos pelo velho diversas vezes, até que não restou opção alguma, a não ser o arrombamento, entramos na casa, mas, o velho não estava, não havia sinal do velho, a casa estava suja, como se ninguém morasse mais ali. Eu não dormi após essa noite, e o pior viria a seguir, os policiais notaram que os assassinatos aconteciam em uma determinada ordem, primeiro os Whispers, a primeira casa da rua, depois os Smith, segunda casa, Thomas, terceira casa. De acordo com a lógica a casa dos Rubens era a próxima, eles decidiram sair da cidade até que tudo se resolvesse, foi o que fizeram, ou o que acharam que fariam, havia acontecido um acidente, na rodovia que levava para fora da cidade, o carro deles havia colidido com um caminhão, os freio foram cortados, e mais uma família havia sido assassinada, os Rubens moravam do meu lado, na lógica, eu seria o próximo.




Os policiais vem com frequência até aqui e rondam a vizinhança durante toda a madrugada, já fazem 3 semanas. Recebi a visita do delegado e de um investigador, a situação estava fora do controle, eles estão aqui agora, na sala de estar, conosco, tentando nos acalmar, mas isso não vai acontecer até que eles saiam daqui, afinal eu preciso alimentar o velho no meu porão, ele está a dois dias sem comer, além do mais, ainda falta o outro lado da rua.


Autoria: Thayy Pantrigo

sábado, 11 de fevereiro de 2017

20:45

Serial Killer “La Bestia”



 Luis Alfredo Garavito Cubillos, mais conhecido como “La Bestia” (A Besta), nasceu na Cidade de Génova no interior da Colômbia, em 25 de Janeiro de 1957. Muitos especialistas afirmam e garantem que este Serial Killer Colombiano tem o um recorde de mortes, com um número que pode passar de mais de 300 Vítimas fatais.


 Em sua história de vida, Luis Garavito era o filho mais velho de uma família com 7 irmãos, e cresceu em uma casa, onde a rotina era de muita violência, sofria com abusos verbais e apanhava muito de seu Pai, e a sociedade conta que ele sofreu muito de bullying na escola que frequentava. Em sua infância, ele sofreu de abuso sexual cometido por dois vizinhos por diversas vezes.


 Garavito saiu de casa aos 16 anos e foi para uma cidade vizinha onde ficou até chegar a sua idade adulta. Passou por vários empregos e na sua maioria era de vendedor, mas ele não conseguia se manter no emprego, justamente por seu comportamento violento e por ter ataques de raiva e sempre brigando e partindo para cima de seus chefes. O seu trabalho mais estável foi o de camelô, onde na época ele vendia estátuas religiosas. Passou por tratamento psiquiátrico pelo seguro social da Colômbia, durante 5 anos.

Faces de Garavito (La Bestia)



 Com seus 21 anos, Garavito tornou-se um alcoólatra e algumas vezes tentou cometer suicídio, nunca constituiu uma família, apenas viveu com duas mulheres em oportunidades diferente e nas duas vezes, ele teve brigas depois de beber, onde ele agrediu essa mulheres e acabou saindo do lar. Ele sempre afirmou que nunca abusou dos filhos delas, que moravam junto com eles.

 Então ele resolveu viver sozinho, onde costumava a percorrer o pais trabalhando como vendedor andarilho, ele passou por 69 municípios, onde cometeu seus crimes em 33 deles. Ele tinha desejo de matar e em 1992 já aos 45 anos ele começou a sua série de crimes e mortes. Seu alvo principal era crianças de 8 a 16 anos, a forma que ele aproximava-se de suas vítimas oferecendo presentes e dinheiro ou as vezes pedindo ajuda para carregar alguma coisa.

 Um Garoto de apenas 9 anos chamado Jaime Andrés Gonzáles, foi uma de suas primeiras vítimas, ele era um vendedor de vinho da cidade de Tuluá. Seu corpo degolado e com mais de 30 facadas foi encontrado num canavial em fevereiro de 1994 e na época esse crime teve um outro acusado, o nome dele é Nelson Bonilla, que foi preso por 5 anos, até que em 1999 o Garavito confessou esse crime e Nelson foi absolvido.

Jaime Andrés Gonzáles



 Seu método era amarrar suas vítimas com uma corda ou fita adesiva e cometia abusos sexuais. Depois ele agredia com chutes e socos, com a ajuda de uma faca ou uma chave de fenda, cortava dedos, orelha, mãos e arrancava os olhos de uma forma cruel. O golpe que ele matava era degolamento, e de algumas vítimas ele arrancava a cabeça ou os membros do cadáver.

 A forma que ele usava para não ser descoberto, era de sempre estar mudando sua aparência e viajando pelo pais e por algumas cidades do Equador, onde que já tentou pedir sua extradição para lá. Ele costumava se vestir de médico, funcionário de entidades Beneficentes, monge e até mesmo de mendigo.

 Os Crimes começaram a ocorrer com muita frequência, e os corpos dificilmente eram identificados. A polícia até cogitou a existência de um culto satânico, que depois foi descartado. No auge da caçada foi descoberta uma vala com 36 ossadas na cidade de Pereira. Não podia se negar, existia na Colômbia um Serial Killer cruel e bizarro.

 Em 23 de junho de 1998, mais três cadáveres de crianças foram encontrados na cidade de Gênova. Alguns meses depois foram descobertas 12 ossadas de crianças próximo a Villavicencio, uma delas havia sido decapitada. Logo depois, foram encontrados mais nove corpos de crianças na mesma localidade.

 Em 18 meses de investigação a polícia prendeu Luis Garavito, em 22 de abril de 1999, em Villavivencio, enquanto tentava estuprar um jovem de 12 anos. As autoridades achavam que era um caso isolado, mas ele admitiu o assassinato de 140 crianças e logo após entregou as autoridades, um caderno com o nome e o local de cada vítima. O Justiça da Colômbia aponta que o número real de vítimas pode chegar a 300. O serial killer da colômbia é o assassino com o maior número de vítimas fatais do mundo.

Garavito no Interrogatório


 Luis Garavito foi condenado a 1853 anos e nove dias de prisão. Mas na lei da época, só poderia passar 30 anos na cadeia. A sua colaboração com a polícia, reduziu a sua pena, para 22 anos. Hoje na prisão, ele fica isolado de outros presos, e o Garavito só aceita receber água e comida, entregues por pessoas de confiança, pelo simples fato de tentarem matar ele. A opinião tenta pressionar as autoridades, para que a pena de Garavito seja ampliada, mas até agora nada mudou e se continuar assim, ele sairá em 2021.

Foto atual de Garavito no Presídio

Pesquisa e matéria por: Rody Flores
19:11

Aokigahara Japão - A Floresta dos Suicídas

Uma floresta cheia de mistérios, o que tem de tão pesado neste lugar que leva a maioria das pessoas a cometerem suicídio lá? Dizem que ao entrar na floresta você pode sentir o clima pesado e um total desconforto. Conta-se também que no século XIX havia um costume muito estranho de levar as pessoas doentes e velhas já a beira da morte para morrer em locais isolados, como a floresta, e esses espíritos ficaram vagando por lá e assombrando quem visitasse o local.
Não existe uma explicação lógica para o que acontece lá, mais o que se sabe realmente é que é um lugar muito pesado e difícil de permanecer por muito tempo. Vamos conhecer um pouco mais sobre essa sinistra floresta.



Aokigahara, também conhecida como Mar de Árvores, é uma floresta de 35km² situada na base noroeste do monte Fuji, no Japão. A floresta contém um grande número de rochas e cavernas de gelo, alguns dos quais são pontos turísticos populares. Devido à densidade das árvores, que bloqueiam o vento, e à ausência de vida selvagem, Aokigahara é conhecida por ser estranhamente silenciosa. Contam-se muitas lendas acerca da floresta. Algumas delas a relacionam com demônios e espíritos malignos característicos da mitologia japonesa e é conhecida por ser um local comum de suicídios. No ano de 2010, 54 pessoas completaram o ato na floresta, apesar de numerosas mensagens, em japonês e inglês, para que as pessoas reconsiderassem suas ações. Em média, são encontrados cem corpos por ano, alguns em avançado estado de putrefação ou até mesmo somente seus esqueletos.



A floresta é um lugar comum de suicídios, considerado o mais comum do Japão e o segundo do mundo, atrás apenas da Ponte Golden Gate, em São Francisco. As estatísticas variam, no período anterior a 1988, ocorriam cerca de 30 suicídios cada ano. Os números aumentaram desde então. 
Em 2002, 78 corpos foram encontrados dentro da floresta, batendo o recorde que até então acontecera no ano de 1998, quando 73 corpos foram encontrados. Em 2003, o número chegou a 100, quando deixou de ser divulgado pelo governo na tentativa de diminuir a relação da floresta com o suicídio, outras referências de entidades não ligadas ao governo e dados informais continuaram a existir. Em 2004, 108 pessoas se mataram na floresta. Em 2010 o número de pessoas que tentaram suicídio aumentou drasticamente para 247, mas apenas 54 completaram o ato. O mês de maior número de suicídios no Japão é março, o fim do ano fiscal no país.
O alto índice de suicídios chamou a atenção das autoridades japonesas, que colocaram avisos em japonês e inglês desencorajando o ato. A "Caça ao Corpo" consiste em um pequeno exército formado por policiais, voluntários e jornalistas que buscam por corpos na floresta, é realizada desde 1970. 


A popularidade da floresta como lugar de suicídios surgiu em 1960, na novela Kuroi Jukai (Mar sombrio das árvores), de Seichō Matsumoto, que termina com dois amantes cometendo suicídio na floresta. Porém, os relatos de suicídio na floresta precedem da publicação da novela, e o lugar há muito tempo era associado à morte. Talvez ele seja praticado na floresta desde o século XIX. A floresta é supostamente assombrada pelos fantasmas daqueles que morreram e também chamada de Floresta do Suicídio. Em 2015 também foram encontradas tendas abandonadas por turistas que por ali se tinham alojado e desde então o número de habitantes locais a visitar a floresta diminuiu, mas o número de turistas é cada vez maior. O número de habitantes locais a visitar a floresta não conta com o número de suicidas.



Fonte de pesquisa: wikipedia

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

19:34

O Bebê – Diabo de São Bernardo do Campo SP

O Caso aconteceu no dia 11 de maio de 1975, um jornal da cidade anunciava na capa com letras maiúsculas: “NASCEU O DIABO EM SP”! Na notícia era relatado que em um hospital de São Bernardo do Campo, havia acontecido um parto incrivelmente fantástico e cheio de mistérios. Marcado também por correria e pânico por parte das enfermeiras e médicos!

Conforme a publicação, o bebê tinha aparência sobrenatural, com todas as características do diabo, e já nasceu falando, ameaçando a própria mãe de morte. Conforme relatado a criança possuía o corpo cheio de pelos, dois chifres pontiagudos, um rabo e um olhar feroz. De causar arrepios.

Nenhum outro jornal noticiou a história. O que foi ótimo para o jornal que tinha exclusividade na matéria, vendo assim esgotar rapidamente sua edição. 2 mil bancas vendiam o jornal em São Paulo, e só sobraram 8 exemplares. Foi o grande sucesso, porém o editor chefe do jornal na época relutou em seguir com o caso, mas a direção mandou a redação continuar. Até o dia 8 de junho já haviam sido feitas 27 reportagens.

Mas por que esse bebê havia nascido assim? O jornal deu duas possíveis explicações aos leitores: Primeiro porque, a mãe do bebê havia sido convidada para uma procissão na semana Santa e a mesma bateu na barriga e disse: “Não vou enquanto esse diabo não nascer”.



Segundo porque, conforme um suposto médico ela teria criado descargas magnéticas negativas ao desabafar: “ Por causa desse diabinho, não posso ir dançar”.

Os leitores do jornal ficaram histéricos, uma mulher chegou a ir até a maternidade exigindo ver o bebê. Conforme outra leitora, quando não entendiam seus desejos, ele rosnava como cachorro e depois limpava as unhas com o próprio rabo.

Uma edição do jornal, contou que o “bebê diabo” ameaçou funcionários do hospital, rasgou os travesseiros com o chifre e fugiu do hospital, saltando de uma janela do 3° andar. Nos dias que se seguiram, várias maldades começaram a acontecer na cidade, ele andou por telhados, enlouqueceu uma mulher, acabou com um ritual umbandista e assustou um taxista.

Vários feiticeiros e religiosos se dispuseram a acabar com ele, uma clínica particular, se ofereceu para exibi-lo ao público, porém o visitante deveria ser maior de 18 anos, usar um crucifixo, não ter problemas cardíacos e se responsabilizar por possíveis possessões.

Com o passar dos dias a história foi perdendo força e ganhando cada vez menos destaque no jornal. Foi noticiado que o bebe havia fugido para o nordeste, após ter sido sequestrado por pessoas que queriam queima-lo vivo. 



O jornal tentou “criar” mais dois diabinhos em outras cidades: “ o bebê peixe” e o “ bebê atômico”, porém sem sucesso.

Esse jornal era conhecido como sensacionalista naquela região, ou seja, nem tudo é o que parece!



E você o que acha? Comente abaixo!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

14:51

ERA SÓ UMA CRIANÇA




Sou uma criança de apenas 9 anos, e desde quando tinha 3 anos meus pais me batem,(pelo menos eu só me lembro a partir dos 3 anos). Eu não sei ao certo o porque disso, eles apenas me batem e me batem dia após dia, eles sempre gostam de testar seus "brinquedos".


Lembro quando a mamãe veio toda empolgada com uma cerra e ela queira ver até onde podia cerrar sem amputar minha perna, antes dela realizar todas suas sessões ela sempre dizia "bons sonhos filhinha", fui para o hospital e meus pais deram a desculpa de que um cachorro me mordeu.
Lembro quando o papai começou a brincar com fogo e eu parei com queimaduras de 3 grau no hospital, apenas para ele ver até onde o fogo queima sem causar dano permanente em minha pele.

Também lembro quando eu tinha 7 anos e ganhei um cachorrinho e comecei a brincar com ele também, tinha dias que eu arrancava uma unha, um dente, um...OLHO, bem eu me diverti enquanto ele durou.
Também me lembro quando eu estava brincando com a filha da vizinha e ela tinha uma boneca que eu queria tanto, eu a chamei para dentro de casa e comecei a tortura la na "sala especial" dos meus pais, foi a primeira vez que eu toquei em um ser humano, todos aqueles órgãos e aquele sangue, ahhh,.. O sangue, era tão bom quando ele jorrava em mim seguido de gritos de dor pela pobre menina, no final eu nem queria a boneca, eu já tinha me divertido tanto que tava até cansada.

Quando meus pais chegaram em casa eles demonstraram ódio, "COMO VOCÊ MATOU ELA? NÃO SABE QUE SE MATAR VOCÊ PODE SER PRESA?" Então me mandaram ir pro meu quarto, pensei que eles ficariam felizes pelo meu progresso, aliás, filho de peixe peixinho é não é mesmo?
Eu lembro que nem estava com medo de apanhar ou ser torturada novamente, era algo tão normal, perdeu a graça sabe?
Lembro dos passos vindo em minhas direção "vou ver o quanto você aguenta de dor antes de cair morta, eu desisto de você, não sei onde errei".
Me lembro do meu pai chegando perto de mim para me amordaçar, mas também lembro dá chave de fenda que eu tinha pego pouco antes de subir pro quarto, chave de fenda que agora se encontrava no pescoço dele, "NÃO É BOM PAPAI? COMO SE SENTE AGORA?FOI BRINCAR COMIGO MAS AGORA CHEGA, EU QUERO BRINCAR COM VOCÊ".


AGORA, pego a chave de fenda e meu pai já cai sem vida, minha mãe chega, mas antes dela ver algo eu enfio em sua garganta e eu falo, bons sonhos mamãe e ela cai.

Bem não tenho muito o que fazer, como sou criança ninguém desconfiaria de mim, então encontro alguém na rua e falo que meus pais estavam no chão mortos, quando ele entra no quarto eu o mato e ponho a arma na sua mão, pronto o assassino, e duas vítimas, o que eu tenho que fazer é ligar para policia e fingir choro até eles chegarem, e se notarem alguma coisa, tem alguns brinquedos que restaram no quarto dos meus pais, gostaria que isso servisse de lição para que as pessoas nunca..., NUNCA..., machuquem uma criança.


Enviado por: Thayy Pantrigo





14:34

O CIRURGIÃO

 Em todos meus 15 anos de medicina sempre tive interesse no corpo humano, sou cirurgião para ser exato, e é incrível como ele sobrevive a algumas situações.
 Sempre amei meu trabalho, pensei que era por que eu salvava pessoas, transplantar órgãos, cirurgias, entre outras coisas, mas com o tempo eu vi que não era aquilo, eu me admirava com a situação que o corpo vinha e que depois o corpo saia, obvio que nem todos sobreviviam, mas o que mais me chocava era que pessoas que chegavam piores que outras sobreviviam ou demonstravam estarem melhores. Seria a faixa etária? Seria sua genética? Bem só tem uma forma de descobrir não e mesmo?

  Cheguei em casa, sou separado mas meu filho de 16 anos vive comigo, filho venha aqui, o chamei. -- Que foi pai?" Ele sempre gostou do meu trabalho e me admirava muito, então fiz uma pergunta que já sabia a resposta. Quer me ajudar com uns experimentos? Antes de terminar ele responde com ênfase "SIM" perfeito, ele se vira e eu o desmaio, ele acorda em uma mesa completamente amarrado.

"Pai o que o senhor esta fazendo?" Eu? Nada, você esta me ajudando a fazer um experimento, então pego meu bisturi e vou o abrindo, interessante, ele nunca teve lesões ou problemas, continuei e pensei, será quanto tempo ele sobreviveria com seu sangue saindo? Abri uma enorme ferida no seu corpo e esperei, esperei, quando o vi quase morrendo.
Falei,. já? Você é jovem, esperava mais que decepção.

 Bem meu filho esta morto mas agora tenho uma ideia do quanto um adolescente saudável consegue resistir a uma hemorragia, bem ainda tenho curiosidade, o quanto alguém aguenta queimado? Quanto tempo leva para alguém morrer após varias seções de tortura? Bem só existe uma maneira de descobrir isso não é mesmo?


Enviado por: Thayy Pantrigo

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