Anuncio 1

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

O Bebê – Diabo de São Bernardo do Campo SP

O Caso aconteceu no dia 11 de maio de 1975, um jornal da cidade anunciava na capa com letras maiúsculas: “NASCEU O DIABO EM SP”! Na notícia era relatado que em um hospital de São Bernardo do Campo, havia acontecido um parto incrivelmente fantástico e cheio de mistérios. Marcado também por correria e pânico por parte das enfermeiras e médicos!

Conforme a publicação, o bebê tinha aparência sobrenatural, com todas as características do diabo, e já nasceu falando, ameaçando a própria mãe de morte. Conforme relatado a criança possuía o corpo cheio de pelos, dois chifres pontiagudos, um rabo e um olhar feroz. De causar arrepios.

Nenhum outro jornal noticiou a história. O que foi ótimo para o jornal que tinha exclusividade na matéria, vendo assim esgotar rapidamente sua edição. 2 mil bancas vendiam o jornal em São Paulo, e só sobraram 8 exemplares. Foi o grande sucesso, porém o editor chefe do jornal na época relutou em seguir com o caso, mas a direção mandou a redação continuar. Até o dia 8 de junho já haviam sido feitas 27 reportagens.

Mas por que esse bebê havia nascido assim? O jornal deu duas possíveis explicações aos leitores: Primeiro porque, a mãe do bebê havia sido convidada para uma procissão na semana Santa e a mesma bateu na barriga e disse: “Não vou enquanto esse diabo não nascer”.



Segundo porque, conforme um suposto médico ela teria criado descargas magnéticas negativas ao desabafar: “ Por causa desse diabinho, não posso ir dançar”.

Os leitores do jornal ficaram histéricos, uma mulher chegou a ir até a maternidade exigindo ver o bebê. Conforme outra leitora, quando não entendiam seus desejos, ele rosnava como cachorro e depois limpava as unhas com o próprio rabo.

Uma edição do jornal, contou que o “bebê diabo” ameaçou funcionários do hospital, rasgou os travesseiros com o chifre e fugiu do hospital, saltando de uma janela do 3° andar. Nos dias que se seguiram, várias maldades começaram a acontecer na cidade, ele andou por telhados, enlouqueceu uma mulher, acabou com um ritual umbandista e assustou um taxista.

Vários feiticeiros e religiosos se dispuseram a acabar com ele, uma clínica particular, se ofereceu para exibi-lo ao público, porém o visitante deveria ser maior de 18 anos, usar um crucifixo, não ter problemas cardíacos e se responsabilizar por possíveis possessões.

Com o passar dos dias a história foi perdendo força e ganhando cada vez menos destaque no jornal. Foi noticiado que o bebe havia fugido para o nordeste, após ter sido sequestrado por pessoas que queriam queima-lo vivo. 



O jornal tentou “criar” mais dois diabinhos em outras cidades: “ o bebê peixe” e o “ bebê atômico”, porém sem sucesso.

Esse jornal era conhecido como sensacionalista naquela região, ou seja, nem tudo é o que parece!



E você o que acha? Comente abaixo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial