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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

CRIANÇAS PSICOPATAS

Jon Venables e Robert Thompson


James Bulger de apenas 2 anos, ficou esperando na porta do açougue onde sua mãe fazia compras, já que a mesma não levaria muito tempo para retornar, pois não havia fila no açougue. Porém o que ela não sabia é que ao deixa-lo ali seria a última vez que veria seu filho vivo.

Jon e Robert, estavam no mesmo local, praticando suas atividades habituais: pulando, passeando nas lojas, roubando mercadorias enquanto os vendedores viravam as costas e subindo nas cadeiras dos restaurantes, até serem expulsos. Eles então viram James e tiveram a ideia de pegá-lo e empurrá-lo para cima de um veículo.

Foi relatado que os meninos já haviam tido uma tentativa semelhante anterior com um menino antes de James, que falhou porque a mãe percebeu o desaparecimento do filho e encontrou-o antes que pudessem levá-lo para fora.

Durante sua caminhada de três quilômetros, os meninos de 10 anos de idade deram socos e chutes em James. Alguns dos atos foram vistos por algumas pessoas que ignoraram a cena, pensando que eles eram apenas dois irmãos mais velhos, que não sabiam como cuidar de seu irmão mais novo.

Jon e Robert James trouxeram-no para a estrada de ferro local, onde jogaram tinta no olho esquerdo do menino, atiraram pedras contra ele, espancavam-no com tijolos, e bateram na cabeça com uma barra de ferro. Eles também o agrediram sexualmente e colocaram o seu corpo sobre a estrada de ferro, cobrindo a cabeça com tijolos pensando que ele já estivesse morto. Foi relatado que James morreu pouco antes de um trem atingi-lo.

Jon Venables e Robert Thompson


Craig Price

Joan Heaton (39), junto com suas duas filhas, Jennifer (10) e Melissa (8), foram encontrados sem vida, encharcados de sangue e brutalmente assassinados em sua casa em 4 de setembro de 1989. Eles foram esfaqueados tão brutalmente que a faca quebrou no pescoço de Melissa. A polícia informou que Joan tinha cerca de 60 facadas, enquanto as meninas tinham cerca de 30.

As autoridades acreditam que um roubo foi o principal motivo do suspeito ter entrado na casa. A faca utilizada foi da cozinha dos Heaton e as mulheres tinham, possivelmente, pego o suspeito em flagrante e lutaram contra ele. Acreditava-se também que o ladrão deveria ser alguém da vizinhança de Heaton, e que teria feito um corte ou ferida na mão, devido à força e o número de vezes que as vítimas foram esfaqueadas.

Craig foi flagrado pela polícia com um curativo em sua mão, mas disse que havia quebrado a janela de um carro. A polícia não acreditou em sua história. Eles investigaram-no e depois foi encontrado uma faca, luvas e outros itens com sangue quando vasculharam o quarto de Craig. Ele admitiu o crime e um outro assassinato que tinha ocorrido no bairro há dois anos. As autoridades já suspeitavam dele neste assassinato porque foi semelhante ao Heaton e tinha começado como roubo.


Craig Price


Lionel Tate

Kathleen Grossett-Tate era a babá de Tiffany Eunick, de 6 anos e trouxe-a para sua casa uma noite.

Ela deixou Tiffany com seu filho Lionel de 14 anos, assistindo televisão e subiu para o andar de cima. Por volta das 10:00 da noite ela gritou com os dois para ficarem quietos, mais não foi verificar porquê de tanto barulho, pensando que eles estavam apenas brincando.

Quarenta e cinco minutos depois, Lionel chamou por sua mãe e disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça na mesa. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.

Além disso, os especialistas atestaram que a menina sofreu um traumatismo craniano, fraturas nas costelas, inchaço no cérebro causados por um espancamento que durou mais ou menos 5 minutos, e também foram constatados 35 outras lesões.

Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional “.


Lionel Tate


George Stinney

Em 16 de junho de 1944, George Stinney (14 anos), foi a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos EUA durante o século XX. George foi condenado pelo assassinato de duas meninas. Betty Binnicker (11) e Maria Emma Thames (8) que foram encontradas em um buraco cheio de lama.

As meninas sofreram fraturas graves em seus crânios, infligidos por uma barra de ferro encontrada a alguma distância. George confessou o crime e disse que queria fazer sexo com Betty, mas acabou matando as meninas.

Ele foi julgado e condenado à morte na cadeira elétrica. O caso não foi objeto de recurso porque sua família não tinha dinheiro para pagar por uma continuação do processo.


George Stinney


BETH THOMAS


Em fevereiro de 1984, uma menina americana de dois anos foi adotada (juntamente com o seu irmão de 7 meses de idade) pelo casal Tim e Nancy Thomas, o qual não podia ter filhos. As crianças foram chamadas Beth e Jonatham Thomas. Com o tempo, Beth revelou-se uma criança raivosa, de ódio incontrolável e com óbvia aversão às pessoas. Seus pais adotivos começaram a se preocupar com o comportamento anormal da menina, preocupação que os levou à verdadeira história de Beth e seu irmão - que foram abusados severamente nos primeiros anos de vida. A mãe de Beth morreu no parto do seu irmão mais novo quando Beth tinha apenas um ano. Então, os dois foram deixados sob a guarda do pai que cometeu diversos tipos de abuso contra eles.

Beth maltratava os animais e tentava matar seu irmão caçula durante à noite, tentando esfaqueá-lo. Isso fez com que seus pais começassem a trancá-la dentro de seu quarto. Ela também molestava o seu irmão e o machucava diariamente. Beth ainda tão pequena já se masturbava constantemente, e em algumas ocasiões, o fazia até sangrar, tendo de ser levada às pressas ao hospital. Também tentou diversas vezes atacar seus pais com uma faca de cozinha. Ela conta que desejava matar toda a família, por não sentir absolutamente nada por eles. Porque alguém a machucou um dia, ela também queria machucar as pessoas.

Em Abril de 1989, Beth foi encaminhada para uma clínica especializada que trata de crianças com desordem emocional. Ela foi diagnosticada com o chamado "Transtorno de Apego Reativo", um severo distúrbio psicológico que afeta crianças e bebês. A principal característica deste transtorno é a falta de sociabilidade e empatia, uma interação social inadequada, com início antes dos cinco anos de idade e associada ao recebimento de cuidados. Por causa de sua condição, Beth era incapaz de se relacionar com qualquer pessoa, ou criar vínculos e laços de afeto. Incapacidade de sentir ou receber amor.

Beth Thomas foi chamada em 1989 de Criança do Ódio em um documentário da HBO chamado "Child of Rage", que mais tarde foi transformado numa versão cinematográfica. O documentário conta a história da menina que foi sexualmente abusada quando tinha apenas um ano de vida, baseado nas gravações e relatos do Dr. KenMagig, psicólogo clínico especializado no tratamento de crianças severamente abusadas, crianças estas tão traumatizadas nos primeiros anos de vida que as impedem de se conectarem a outras pessoas emocionalmente. Crianças que não conseguem entender o amor, sentir ou aceitá-lo. Crianças sem consciência, que pode ferir ou matar uma pessoa sem qualquer remorso, simplesmente porque não foram ensinadas a ter emoções de empatia ou sociabilidade. Não receberam amor, nem atenção, nem cuidado para lidar com suas emoções, sendo primariamente abusadas de várias formas.

O documentário também mostra que a criança que é vítima deste abuso também, muitas vezes, pode ser ajudada.

Beth Thomas é hoje uma enfermeira graduada e trabalha ajudando pessoas e famílias vítimas de abuso.


Assista abaixo o chocante documentário " A ira de um anjo" e deixe sua opinião.

Beth Thomas



BETH THOMAS





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